Quando um familiar falece, por exemplo, alguém precisa estar ciente e apto para resolver tanto os problemas burocráticos dos ritos fúnebres (ainda mais se houver necessidade de traslado do corpo) quanto para dar continuidade a processos posteriores, como a abertura de inventários, a resolução de testamento, entre outros.
Contudo, em um momento de tanta dificuldade, encontrar forças é, realmente, uma habilidade importante e que pode ser trabalhada para lidar com as adversidades. Em circunstâncias como essas, é necessário, porém, encontrar pessoas que tenham resiliência para estar à frente dessas situações.
Você se considera alguém que apresenta tal característica? Ou, ainda, entende o que é resiliência? Neste artigo, nós vamos falar acerca desse tema e tirar as suas principais dúvidas. Vamos juntos? Boa leitura!
O que é resiliência?
A resiliência é um termo muito trabalhado na Psicologia e que diz respeito à capacidade de uma pessoa de conseguir lidar com problemas e mudanças, de superar desafios — de forma a manter o equilíbrio — e de conseguir alcançar os seus objetivos. Inclusive, ao mesmo tempo, trata-se da capacidade de sair de circunstâncias adversas mais fortalecido e capaz de continuar a sua jornada.
Ou seja, o conceito está intimamente ligado com a forma como interpretamos e como agimos diante dos problemas no dia a dia. Se você tem a postura de encarar os desafios e seguir em frente, lidando com os abalos de uma maneira mais tranquila, é sinal de que tem uma maior resiliência. Já aqueles que se sentem paralisados e são mais afetados diante dos obstáculos, via de regra, são menos resilientes.
Saiba, porém, que não há problema algum em fazer parte do segundo grupo, afinal, isso não significa que você precisa se manter condicionado a essa situação para sempre. Se isso o incomoda, é possível, sim, segundo a Psicologia, trabalhar essa habilidade para que você possa lidar com os problemas com maior resistência e mais poder e, até mesmo, para dar maior apoio para os seus familiares e para os entes queridos.
É importante lembrarmos que essa não é uma característica inata. Assim, você pode desenvolvê-la ao longo da vida. Também há situações que são mais confortáveis para nós e, por conseguinte, lidaremos com elas com maior resiliência, enquanto outras já serão mais complexas.
Para que ela serve?
A resiliência está relacionada com a força que temos para lidar com os cenários de adversidade no dia a dia. Afinal, sabemos que, por mais que tentemos evitar, os problemas acontecem e, portanto, torna-se necessário saber lidar com eles de uma melhor forma. Assim, o foco do termo não está em corrigi-los, mas, na verdade, na sua capacidade de encará-los e de dar a volta por cima.
Quando é importante?
A resiliência é fundamental em todos os pontos da vida. Mas, obviamente, há questões nas quais essa característica é efetivamente exigida. Algumas das circunstâncias nas quais isso é mais necessário são:
- em situações de doenças e de cuidados paliativos, principalmente quando há comprometimento da saúde na terceira idade;
- no enfrentamento de problemas financeiros;
- na perda de emprego;
- em mudanças significativas na vida;
- em situações de perdas familiares.
Segundo especialistas, a resiliência também é importante para a evolução pessoal e profissional. Assim, ela ajudaria a trazer maior sucesso para:
- a saúde;
- a vida profissional;
- a convivência familiar;
- a vida pessoal;
- a longevidade;
- o afastamento do risco de desenvolvimento de problemas, como ansiedade e depressão.
Por que é algo fundamental?
Em primeiro lugar, se pensarmos bem sobre a situação, a resiliência está intimamente ligada com o autoconhecimento e também com a autoconfiança. Afinal, se entendemos que somos capazes de lidar com situações complexas, isso significa que compreendemos a nossa própria força diante delas. Ou seja, desenvolver a resiliência não ajuda apenas no enfrentamento dos problemas, mas na nossa vida como um todo.
Além disso, em muitos momentos, nós precisamos seguir, não ficando paralisados, porque, sem isso, haverá uma série de complicações. Quando, por exemplo, ficamos diante de uma situação em que não há familiares e amigos próximos com os quais contar, muitas questões só poderão ser resolvidas por nós mesmos.
Assim, se você não conseguir “se mexer”, essas mesmas questões não poderão ser resolvidas e permanecerão igualmente inertes. Por isso, é importante garantir um mínimo de resiliência para lidar com algumas situações.
Outro ponto é que o sucesso depende muito das nossas ações. Assim, se nós pararmos a cada obstáculo, os nossos projetos não chegarão ao final. Dessa forma, os seus sonhos não serão alcançados e é claro que você não quer isso, não é mesmo?
Quais são as características de quem é resiliente?
Afinal, quem é resiliente apresenta quais características? Veja, a seguir, alguns dos principais pontos que nos auxiliam a identificar isso e tire as suas dúvidas!
São pessoas realistas
É importante lembrar que o resiliente não é aquele que nega a realidade. Na verdade, ele é capaz de identificar a situação que está acontecendo e de buscar lidar com ela da melhor forma possível, aprendendo com as circunstâncias. Assim, esse indivíduo analisa o contexto atual e consegue reconhecer os melhores cenários para agir, sabendo que poderá encontrar a melhor saída para uma crise.
São pessoas flexíveis
Uma das grandes dificuldades de quem não é resiliente é conter o “desespero” em cenários de grandes mudanças. Isso porque muitas certezas são derrubadas e, portanto, a pessoa passa a não saber mais como lidar com essas modificações. Já quem é resiliente consegue compreender que momentos bons e ruins são flutuantes e, assim, sabe que eles poderão passar e que será possível superá-los.
Por isso, esses indivíduos tendem a se adaptar aos mais diferentes contextos. Por exemplo, se eles perdem o emprego, tendem a buscar alternativas rápidas para contornar a situação: procurar uma atividade como freelancer, encontrar um curso para mudar de área, estudar sobre empreendedorismo, entre outras ações imediatas.
São pessoas que reagem de forma ponderada a situações estressantes
Como indivíduos resilientes têm uma maturidade maior para lidar com situações adversas, eles tendem a manter um maior controle emocional em circunstâncias estressantes. Por exemplo, se ocorre um acidente e há uma série de processos burocráticos para serem resolvidos (relativos ao seguro do carro, à busca de alternativas de transporte, entre outros), muitas pessoas começam a perder a compostura.
Já alguém com essa habilidade consegue manter-se funcional nessas situações. Assim, mais facilmente garante uma racionalidade maior para lidar com cada uma dessas questões.
São pessoas que se colocam como protagonistas da própria vida
Indivíduos não resilientes tendem a se posicionar como vítimas das circunstâncias e, portanto, ficam reativos ou, ainda, passivos em meio a cenários conturbados. Com isso, as chances de não serem resolutivos e de não aprenderem com o que acontece no entorno são muito maiores.
Já uma pessoa resiliente se posiciona como protagonista da própria vida. Ela sabe que as circunstâncias não a definem e, portanto, que ela é a responsável pelos caminhos que a sua jornada trilha. Se algo der errado, ela pode redirecionar o leme e ir para outro trajeto.
São pessoas que entendem que podem não ser resilientes em todas as situações
Uma pessoa resiliente não necessariamente o será em todas as situações que surgirem. Tal como uma habilidade que é desenvolvida, a resiliência não é uma aquisição que você conquista e “trabalho feito”. Tornar-se resiliente faz com que você entenda que cada situação é única e, portanto, é possível que algumas sejam mais estressantes, fazendo-o lidar com elas de formas diferentes.
Por exemplo, muitas pessoas têm facilidade para resolver problemas burocráticos e não desanimam diante deles, por mais que ocorra uma sequência de questões e entraves rotineiramente. Em compensação, elas não sabem, muitas vezes, lidar com as emoções de um familiar que esteja doente.
Saber reconhecer isso é bem interessante. Afinal, nesses casos, você pode se propor a ser aquele responsável por resolver problemas familiares que envolvam burocracias, enquanto alguém com maior facilidade para tanto, por exemplo, pode optar por fazer companhia a um parente internado.
São pessoas que compreendem e respeitam os próprios afetos
Uma pessoa resiliente não é fria. Muito pelo contrário. Ela, geralmente, é bastante afetuosa. Contudo, ela tem inteligência emocional: sabe reconhecer as suas emoções e não fica refém delas. É claro que o indivíduo resiliente sofre, chora, estressa-se e tem medo, mas ele consegue sentir essas emoções sem ser paralisado por elas.
Saber identificar os seus afetos e as suas principais causas é uma das formas de tornar-se mais resiliente. Por exemplo, se você tem dificuldades para lidar com um parente que está doente, reconhecer isso é uma maneira de trabalhar a situação e compreender que, apesar disso, trata-se de um momento em que se faz necessário lidar com essas emoções e, assim, não deixar que elas o impeçam de estar com quem você ama em um momento tão difícil.
Além disso, o sentimento de culpa por não saber enfrentar as suas emoções pode paralisá-lo ainda mais. Por isso, é fundamental não ter medo de olhar para os seus afetos e de saber compreender como eles funcionam.
São pessoas empáticas
Da mesma forma que esses indivíduos conseguem encarar as suas próprias emoções, também têm um olhar empático sobre quem está no entorno e conseguem auxiliar nas dinâmicas de quem está paralisado por medos, angústias, tristezas ou outras questões.
Por exemplo, em caso de perdas de entes queridos, são aqueles mais resilientes que “tomam as rédeas” das situações e, assim, os que estão sofrendo mais com o luto e ficam inertes podem vivenciar esse momento. Quem tem mais resiliência, geralmente, assume as responsabilidades justamente por entender que tem uma maior habilidade para lidar com esses contextos.
São pessoas “imparáveis”
Outro ponto importante é que, em regra, as pessoas resilientes não param diante dos obstáculos. Em muitos momentos da vida, há uma série de problemas que surgem em sequência e que podem “derrubar” boa parte dos indivíduos. Quem tem essa habilidade, contudo, tende a seguir, mesmo que todos os ventos estejam contrários.
Assim, pessoas resilientes têm uma aptidão maior em continuar seguindo em frente, mesmo “apanhando” de todos os lados. Com isso, o sucesso chega no final, ainda que haja variadas adversidades.
Como saber se você é alguém resiliente?
No entanto, como identificar, de fato, se você é uma pessoa resiliente ou não? Bom, para isso, faça a si mesmo algumas perguntas e, baseando-se nelas e em tudo que falamos até aqui, analise se você se encaixa ou não nesse padrão de comportamento. Questione-se, por exemplo:
- se você consegue passar por momentos de crises e de adversidades sem sentir-se paralisado ou muito abatido pelos problemas;
- se você consegue encarar os entraves e as questões difíceis como uma oportunidade de aprendizado;
- se você vê as adversidades como uma chance de sair mais forte de uma situação;
- se você geralmente tem a postura de ver até mesmo as situações mais complicadas com esperança de que aquilo terá um fim e poderá ser melhor ao final;
- se você tenta não se isolar diante de um problema e busca ter o apoio dos amigos e dos familiares em cenários complicados;
- se você busca analisar as situações de vários ângulos, estudando várias possibilidades, não focando apenas o cenário mais catastrófico e buscando a melhor saída;
- se você consegue descobrir, em cenários de crise, recursos e habilidades que nem sabia ter antes;
- se você tem o hábito de se fazer ser o protagonista da própria vida e, assim, não ficar refém das situações que acontecem no entorno.
Como desenvolver a resiliência?
Como falamos, a resiliência demanda um processo de aprendizagem tanto sobre si quanto sobre a sua relação com o mundo. Assim, toda pessoa, desde a infância, tem a capacidade de desenvolvê-la. A questão é que, quando chegamos à vida adulta, estamos mais conscientes e sabemos como utilizar as situações para termos uma melhor preparação.
Um dos primeiros pontos é encarar o desafio de ter um discurso interno positivo, ou seja, ter uma perspectiva otimista sobre as situações; encarar que mesmo as maiores dificuldades não são enfrentadas para sempre. Portanto, tudo aquilo vai passar e você vai conseguir lidar com o contexto.
Outro ponto importante é entender que a resiliência está relacionada com as nossas crenças internas. Quando temos aquelas que são chamadas na Psicologia de “limitantes”, elas podem nos impedir de lidar de forma mais tranquila com situações adversas. No entanto, essas são apenas algumas das dicas, pois ainda vamos acrescentar outras. Veja a seguir!
Pense no seu crescimento pessoal e no profissional
Quando você pensa em todos os pontos em que pode desfrutar de benefícios para a sua vida pessoal e para a profissional, esse elemento passa a ser um grande motivador para buscar uma maior resiliência. Por exemplo, se você quer um emprego específico — se esse for verdadeiramente o seu grande sonho —, focá-lo fará com que você mantenha a sua disciplina, mesmo diante das dificuldades.
Por isso, mire os seus sonhos e pense que, se os seus esforços estiverem realmente empregados em alcançá-los, caso seja preciso, bastará contornar os caminhos que podem desviá-lo para alcançar o que você deseja. Lembre-se de que, quando você está motivado, até mesmo as dificuldades tornam-se menos complexas. Assim, mantenha-se no objetivo de melhorar a sua qualidade de vida.
Acredite mais em si mesmo
A resiliência está muito ligada, justamente, à sua capacidade de reconhecer que você é capaz de superar determinados problemas. Por isso, um ponto fundamental é acreditar mais em si mesmo. Muitas pessoas permanecem paralisadas porque acreditam que não são capazes de superar um obstáculo diante dos seus olhos.
Por exemplo, no âmbito profissional, uma mudança de carreira pode envolver a necessidade de aventurar-se em outra graduação. É nesse momento que muitos ficam inertes. Eles sentem que estão velhos demais e que não terão capacidade para lidar com todo esse cenário, por exemplo, e desistem durante o processo — ou antes mesmo de iniciá-lo.
Com isso, o seu sonho fica de lado. Por isso, acredite que você é capaz de passar pelos processos e veja como eles se tornarão cada vez mais fáceis.
Respire fundo diante das adversidades
Muitas pessoas que não são resilientes têm uma característica em comum: elas se desesperam e não conseguem agir durante uma dificuldade. Por exemplo, em um acidente de carro — retomando o cenário já mencionado em outro ponto —, elas costumam ficar inertes e não saber o que fazer, permitindo que o estresse as domine.
Quando você respira fundo diante de uma circunstância adversa, consegue acalmar esse sentimento. Mesmo que ele esteja ali, é possível olhar para a situação de uma forma mais racional e encontrar maneiras de contorná-la. Seguindo o exemplo, é viável pensar em um passo a passo do que fazer, incluindo:
- verificar se há feridos;
- acionar o seguro;
- liberar o local do acidente;
- conversar com a outra pessoa afetada para trocar informações sobre a situação;
- chamar algum tipo de socorro, caso seja necessário;
- avisar familiares ou um contato de emergência, se for preciso.
Outros cenários podem exigir diferentes medidas e, assim, respirando fundo, você consegue analisar a situação e buscar soluções inteligentes para solucioná-la, ainda que esteja abalado ou estressado. Dessa maneira, você se torna capaz de agir de forma mais resolutiva.
Trabalhe a inteligência emocional
A inteligência emocional é a habilidade que o ser humano tem de lidar com as emoções. Isso inclui saber manejar aquelas que são lidas por nós como “ruins” e não deixar que elas nos paralisem. Alguns exemplos são:
- não deixar que o medo de se expor impeça você de fazer uma palestra;
- não deixar que o receio de um acidente impeça você de voar;
- não ter medo da proximidade da morte quando se tem pais idosos;
- minimizar quadros que podem ser delicados, como crises de pânico e ansiedade;
- ser resolutivo até mesmo em situações delicadas, como um luto recente, entre outras.
Por isso, a inteligência emocional é responsável por você conseguir manejar os seus sentimentos e as emoções de forma a utilizá-los a seu favor. Por exemplo, em caso de luto, esse sentimento pode ser direcionado para uma homenagem ao ente querido, buscando fazer o melhor para lidar com esse momento.
Não tenha medo de sair da zona de conforto
A zona de conforto é um lugar que, como o próprio nome diz, deixa você em uma situação confortável e, consequentemente, passiva. Com isso, é muito mais fácil evitar conflitos e problemas para manter-se no local em que se está. Muitas vezes isso ocorre, justamente, pelo medo de jogar-se no desconhecido.
Sair da zona de conforto, contudo, é necessário para lidar com situações adversas. Até porque elas são, por excelência, “mestres” em removê-lo desse lugar e em convidá-lo a agir (ou reagir).
Por exemplo, um parente muito doente o faz sair da zona de conforto e encarar a impermanência da vida e como a morte está presente em nosso cotidiano. No entanto, entender que é possível fazê-lo e lidar com esses contextos é uma maneira de aprender a ser mais resiliente.
Busque olhar o copo meio cheio
Durante os problemas, deixamos o nosso emocional ser afetado porque, via de regra, estamos olhando o copo meio vazio: as chances de catástrofe tornam-se mais visíveis e entramos em um loop complicado. Por exemplo, ao perderem o emprego, muitas pessoas pensam que terão dificuldades financeiras, que poderão encontrar maior complexidade para se reposicionarem, entre outras questões.
Olhar o copo meio cheio é ser otimista, mas não negar os problemas. É saber que há todas essas questões, de fato, mas que esse pode ser também o momento para aproveitar, por exemplo, a multa de rescisão do contrato para abrir o seu próprio negócio ou fazer um curso para, finalmente, começar a construir a carreira que você sempre sonhou. Isso é agir com resiliência.
Busque um auxílio profissional
Se, ainda assim, você encontra dificuldades em tornar-se mais resiliente e as suas emoções o dominam em situações adversas, pode ser importante buscar um auxílio profissional, como uma terapia. O terapeuta saberá identificar quais são as suas questões e o auxiliará a fazer um melhor manejo para aperfeiçoar a sua inteligência emocional e desenvolver essa habilidade de resiliência.
Quais são as consequências de não ter resiliência?
A resiliência é fundamental, como visto, em muitas situações nas quais precisamos ser resolutivos. Sem isso, podemos ficar inertes e permanecermos imóveis em contextos que envolvem dificuldades. Assim, os problemas ficam ali, presentes, sem resolução — ou fugimos deles.
Além disso, problemas de saúde mental podem surgir justamente dessa letargia ou em razão da dificuldade de lidar com essas situações. Um exemplo comum é quando o processo de luto não é bem trabalhado pelo fato de a pessoa não ser resiliente. Diante das dores da perda, ela tende a se abater e não reagir bem aos problemas que surgem. Com isso, determinados quadros, como depressão, ansiedade e pânico, podem surgir.
A resiliência também nos permite olhar para dentro de nós, reconhecer os nossos pontos fortes e trabalhar as nossas vulnerabilidades. Com isso, somos mais honestos e carinhosos com nós mesmos e tendemos a acolher os nossos sentimentos. Isso, inclusive, favorece o desenvolvimento dessa característica.
Por fim, é possível concluir que essa é uma habilidade muito importante e que permite que você lide melhor com cenários adversos, com mais tranquilidade e sem deixá-los causar tanto impacto em sua vida, bem como o ajuda a minimizar os sofrimentos. Por isso, é fundamental que você saiba como desenvolvê-la não apenas para o seu conforto, mas também para o de quem está à sua volta.
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É preciso ter Fé em Deus acima de tudo.