10 livros de desenvolvimento pessoal que vão mudar a sua vida

18 minutos para ler

Lidar com a vida envolve também dedicar-se ao desenvolvimento pessoal. A partir disso, torna-se possível passar por melhorias que permitam até mesmo deixar um importante legado para os seus entes queridos e familiares, além de boas lembranças. Mas quando é o melhor momento para iniciar esse processo?

A resposta é: agora! É possível já começar na adolescência (ou seja, se você tiver filhos ou netos nessa idade, incentive-os o quanto antes) e trilhar caminhos mais interessantes e bem-sucedidos. Nesse sentido, os livros de desenvolvimento pessoal são grandes aliados, sabia?

Por isso, nós separamos, neste artigo, os 10 principais livros que não podem faltar em sua estante. Vale a pena conhecê-los, inclusive, para presentear quem você ama, ajudando no desenvolvimento pessoal de outras pessoas. Aliás, ainda vamos trazer uma breve resenha com as principais informações sobre cada obra. Boa leitura!

1. Rápido e Devagar: Duas Formas de Pensar – Daniel Kahneman

O livro foi escrito por ninguém menos do que um vencedor do prêmio Nobel de economia: Daniel Kahneman. Nele, o autor prestigiado aborda uma premissa que é cada vez mais exigida em nossa sociedade: saber como trabalhar duas formas de pensar:

  • uma rápida, intuitiva e emocional e, ao mesmo tempo, precisa;
  • outra devagar, lógica e ponderada e igualmente precisa.

Nós trabalhamos com esse tipo de pensamento todos os dias, sabia? Por exemplo, muitas questões nossas do cotidiano já são intuitivas e rápidas, de modo que não precisamos pensar muito sobre elas. Você sabe, de forma praticamente automática, que precisa beber água quando tem sede, ou, então, quanto é o resultado da soma de “2 + 2”. Isso já foi interiorizado, logo, não é preciso pensar tanto.

No entanto, se surgir um desafio lógico, você precisará considerar uma série de raciocínios para resolver a questão. Ou, ainda, se estivermos falando de dilemas éticos, será necessário pesar prós e contras, benefícios e prejuízos, questões de princípios, entre outras importantes para tomar melhores decisões.

Ou seja, você viu como esses dois pensamentos ocorrem no dia a dia, na prática, não é mesmo? Mas, muitas vezes, utilizamos formas de pensamento emocionais quando precisávamos ser lógicos e vice-versa.

Pensando nisso que Kahneman escreveu o livro. O intuito foi ajudar a entender melhor como funcionam essas duas formas de pensamento e, principalmente, tornar possível identificar o momento adequado para utilizar cada uma delas e evitar comprometer o seu dia a dia com problemas em razão de equívocos.

2. Pai Rico, Pai Pobre – Robert Kiyosaki

Um clássico da literatura de desenvolvimento pessoal, o livro de Kiyosaki conquistou grande atenção justamente porque, a uma primeira vista, parece que fala sobre finanças. Mas, ao longo da leitura, é possível perceber que o autor está falando muito mais sobre crenças, valores, comportamentos no ambiente de trabalho e na família, entre outros.

O livro tenta reverter uma imagem equivocada que temos: de que apenas ter dinheiro seria o suficiente para resolver todas as questões e que, portanto, o simples enriquecimento é a meta a ser alcançada. Alguns dos principais ensinamentos que a obra pode trazer para a sua vida são:

  • comece cedo e não deixe o planejamento familiar de lado;
  • mantenha os estudos contínuos;
  • não tenha medo de investir;
  • tome cuidado para não fazer parte da corrida dos ratos (o ciclo vicioso no qual as pessoas começam a ganhar dinheiro, começam a gastá-lo todo com bens supérfluos e precisam ganhar mais ainda para dar conta de tudo);
  • aproveite o seu tempo;
  • deixe o dinheiro trabalhar para você.

3. Como Fazer Amigos e Influenciar Pessoas – Dale Carnegie

Esse é um livro importante para você que tem dificuldades de criar laços e é uma das leituras obrigatórias para quem está em busca de estimular o desenvolvimento pessoal. Ele foi publicado por volta de 1930 e permanece bastante atual, tendo se tornado um clássico.

Afinal, quem nunca teve dificuldades de se relacionar com outras pessoas, não é mesmo? Muitas vezes, essa questão pode ser contornada com medidas simples, principalmente, entendendo como elas começam a desenvolver afeto em relação a outras.

Com técnicas fáceis de serem aplicadas, é possível criar maior afetividade para com aqueles que estão ao seu redor e não só fazer mais amizades, mas também garantir um melhor convívio com os seus familiares. O autor também traz as principais informações sobre as razões que levam os indivíduos a desenvolverem afinidades e também aborda como é possível conseguir contornar eventuais divergências, influenciando os demais para que possam mudar a própria perspectiva a seu favor.

Isso pode ajudar também caso você queira buscar formas de alcançar cargos de liderança. Afinal, saber como influenciar as pessoas ao seu redor é fundamental para conseguir ter melhores resultados e potencializar a sua carreira.

4. 7 Hábitos das Pessoas Altamente Eficazes – Stephen R. Covey

Pelo nome, você pode pensar que esse livro vai ensinar você técnicas para potencializar ainda mais a sua produtividade, não é mesmo? Ok, ele realmente começa por aí, mas a obra vai além dessa questão, abordando elementos que vão ajudar você no amadurecimento para a vida no que diz respeito ao desenvolvimento pessoal.

O autor começa falando sobre os três hábitos que vão ajudar em seu autodomínio e que não dependem de outras pessoas, apenas de você mesmo. São eles:

  • ser proativo, ou seja, em vez de esperar as circunstâncias levá-lo ao longo do tempo, é necessário assumir as rédeas da sua vida. Assim, a iniciativa é um hábito primordial para tomar para si a responsabilidade sobre o que ocorre no dia a dia e ficar menos dependente de situações externas;
  • ter um objetivo em mente, pois, como afirma a frase já bastante popular, “quando você não sabe para onde quer ir, todos os caminhos servem“. E, ainda assim, muitas vezes, escolhemos objetivos que não fazem sentido com os nossos princípios e ideais. Logo, a ideia é ter uma orientação focada em resultados, independentemente do caminho que se queira tomar. Uma das ideias do autor é, justamente, fazer uma declaração de missão pessoal. Ela servirá, justamente, como um norte para o seu caminho;
  • saiba priorizar as coisas (primeiras coisas em primeiro lugar), executando as atividades mais importantes, evitando se sobrecarregar. Muitas vezes, queremos fazer tudo que aparece e isso faz com que fiquemos totalmente perdidos e muitas das ações são distrações que nos tiram da rota daquilo que realmente queremos. Quando decidimos priorizar, definimos o que de fato está mais alinhado com o objetivo traçado no hábito anterior.

Esses três objetivos dependem apenas de você para que possam acontecer e, assim, não estão suscetíveis às interferências externas. Já os três próximos hábitos estão relacionados com a forma com que nos relacionamos com outras pessoas. Vejamos a seguir:

  • pense nos ganhos para todos os envolvidos (Win-Win) — existe uma expressão em Inglês chamada “Win-Win”. Ela diz respeito a quanto todas as partes envolvidas saem ganhando de um processo. Isso não significa necessariamente sempre abrir mão para trazer maior conforto para a outra parte, mas buscar criar um ambiente de interação e colaboração para trazer melhores resultados para todos. Contudo, para isso, você precisa ter ciência de uma questão: para que todos ganhem, você não pode chegar com uma proposta competitiva. Nesse modelo, alguém ganha, alguém perde. Para isso, é preciso, então, sair de uma lógica de competir com as outras pessoas;
  • entenda a outra parte para que você possa ser entendido, pois esse é um princípio importante da empatia. Logo, para que você seja compreendido, é fundamental compreender. Para ser ouvido, você precisa ouvir. E nós, normalmente, não somos preparados para ouvir com o objetivo de sermos entendidos. Via de regra, queremos apenas responder prontamente, mas não nos importamos em compreender o que está por trás daquilo que está sendo dito;
  • aproveite a sinergia com a outra pessoa, que ocorre quando a união das pessoas permite que seja possível criar um ambiente colaborativo e de trabalho em equipe. Assim, sabe-se que todos juntos podem ter melhores resultados finais e todos têm chances de alcançar os seus objetivos. Para isso, você precisa estabelecer uma comunicação de colaboração com os envolvidos.

“Ok, mas e o sétimo hábito?” — talvez você esteja se perguntando. Ele volta justamente para você, mas também está relacionado com a forma como se lida com o ambiente. Vamos entender melhor a seguir:

  • afine o instrumento, pois você nunca está 100% pronto, sendo preciso permanecer em um processo de melhoria contínua para sempre. Ou seja, mantenha-se em um movimento constante de evolução pessoal e profissional para conseguir sempre melhorar os seus resultados. Isso vale tanto para estudos e cursos quanto para a sua vida pessoal (como realizar atividades físicas, cuidar da saúde, entre outros).

5. As Armas da Persuasão – Robert Cialdini

Um dos pontos fortes de quem tem um bom desenvolvimento pessoal é saber se comunicar. Isso, inclusive, vale para muitas ocasiões, como:

  • para comunicar insatisfações;
  • para evitar conflitos;
  • para ser bem entendido;
  • para extrair informações quando necessário;
  • para persuadir pessoas;
  • para usar da comunicação para entender o que as pessoas estão dizendo, entre outras.

Robert Cialdini, autor do livro “As Armas da Persuasão”, estudou, assim, como o cérebro funciona e como é possível ativar determinadas partes dele durante a comunicação por meio de gatilhos para fazer com que as pessoas façam o que você deseja. A partir disso, é possível encontrar os seis gatilhos principais que podem ser “acionados” para persuadir o cérebro. São eles:

  1. reciprocidade;
  2. compromisso e coerência;
  3. aprovação e socialização;
  4. afeição;
  5. autoridade;
  6. escassez.

O livro é voltado para técnicas de vendas, mas você pode ler e absorver os aprendizados e aplicá-los a outras áreas da vida. Por exemplo, saber como estabelecer uma comunicação de reciprocidade pode ser importante para melhorar a convivência familiar.

6. O Poder do Agora – Eckhart Tolle

Quantas vezes estamos tão focados no futuro ou no passado e não estamos no momento presente de fato? Provavelmente a sua mente está flutuando em muitos pensamentos, passando de um para o outro, e tirando seu foco do que realmente está acontecendo agora.

Isso causa muito desgaste ao longo do dia e tira você dos momentos vivenciados, não é mesmo? O livro de Eckhart Tolle mostra o poder de manter-se no presente e, assim, cessar a atividade mental por um tempo.

Para isso, é importante que você vivencie as suas experiências também utilizando todos os sentidos e não só a sua mente. Assim, ela para de ter um espaço tão central no seu dia a dia e você consegue vivenciar o que acontece por inteiro.

Uma das formas para tornar isso concreto seria, por exemplo, observar as suas emoções como uma terceira pessoa. Assim, em vez de se manter focado nas suas questões e nos pensamentos, eles simplesmente flutuariam e iriam embora.

Isso ajuda também a minimizar o impacto de emoções negativas. Esse é um ponto importante, por exemplo, para pessoas que estejam vivenciando um luto doloroso e estejam imersas em sentimentos de culpa e dor, de modo que os pensamentos de arrependimento fiquem passando pela cabeça. Ou, ainda, para idosos e pessoas que não saibam lidar bem com o medo da morte e tenham esse pensamento pairando continuamente.

Além disso, o livro mostra como o poder do agora não permite que você se sinta impedido pelo medo de fazer as coisas de que gosta. Mas isso não significa inibi-lo, mas observá-lo como um observador imparcial. Afinal, muitas vezes, o que torna o medo um grande componente paralisante é, justamente, o fato de que não queremos nos sentir feridos.

Quando analisamos as situações de fora, percebemos que esse não é o nosso “eu” verdadeiro e, portanto, não precisamos ter medo de feri-lo. Com isso, reduzimos nossas crenças limitantes e nos permitimos mais.

No entanto, não é só acerca do futuro (pensamentos ansiosos) que estamos constantemente brigando, mas também sobre o passado. Muitas vezes, ficamos remoendo ações que aconteceram e focando muito mais o que gostaríamos que tivesse sido diferente em vez de buscar formas de fazer algo distinto de fato. Ou seja, o poder do agora está em justamente viver o presente e não deixar que as emoções o dominem. Isso é fundamental para o desenvolvimento pessoal.

7. Descubra seus Pontos Fortes 2.0 – Donald O. Clifton

O autoconhecimento é muito importante para o nosso desenvolvimento pessoal. Apenas a partir dele, nós conseguimos identificar em que ponto estamos e para onde devemos ir e os pontos fortes são aliados nisso, já que é a partir deles que melhoramos nossas fraquezas.

Para isso, segundo o autor, precisamos saber apontar realmente nossos talentos e saber como valorizá-los. Mas, primeiramente, como encontrá-los? Para isso, ele desenvolve conhecimentos e técnicas.

Uma forma é monitorar reações imediatas e espontâneas do cotidiano e os resultados que surgem a partir disso. Além disso, o autor traz um teste com 34 pontos que permitirão que você identifique essas questões para diversas áreas da vida. Entre elas, estão:

  • ativação;
  • disciplina;
  • empatia;
  • excelência;
  • harmonia;
  • individualização;
  • organização;
  • relacionamento;
  • responsabilidade, entre outras.

Isso também ajuda a analisar se você está fazendo as perguntas adequadas para o desenvolvimento dos pontos fracos e para o fortalecimento dos pontos fortes. Ou seja, você consegue se empoderar ainda mais com as dicas trazidas pelo livro.

8. Inteligência Emocional – Daniel Goleman

O quanto você consegue modular suas emoções a seu favor? Esse livro de Daniel Goleman é um dos clássicos de desenvolvimento pessoal justamente porque nos ajuda a entender a importância de sabermos cuidar das nossas emoções. O autor foi um dos responsáveis por popularizar o termo, sendo um dos grandes nomes da área.

Segundo o autor, um dos grandes problemas que temos para conseguirmos alcançar nossos objetivos é, justamente, a dificuldade de saber trabalhar com as emoções a nosso favor. Isso não significa nos tornarmos totalmente racionais, mas utilizar os sentimentos e emoções para nos ajudar no dia a dia.

Assim, para ele, a inteligência emocional é a capacidade de podermos identificar os nossos sentimentos e os de outras pessoas, bem como utilizá-los para nos motivarmos e fazer isso para gerenciar nossos relacionamentos e emoções internas. A ideia, portanto, é conseguir ter uma convivência harmônica entre o emocional e o racional, permitindo que você possa lidar de forma equilibrada com as situações.

Segundo o autor, assim, temos duas mentes: a emocional e a racional, que lidam com as situações da seguinte forma:

  • mente racional — ela nos ajuda a lidar com as situações que nos acontecem e nos faz refletir de modo consciente sobre o que está acontecendo, estando sempre atenta a tudo que ocorre;
  • mente emocional — é a mente que age de forma mais rápida na resposta às situações. Normalmente, ela não consegue fazer um julgamento racional das situações e gerar uma ponderação. Ela é impulsionada a agir.

Assim, a ideia é entender racionalmente nossas emoções e usar isso para melhorar nosso dia e nossas relações. Ele defende, portanto, que é importante termos um QE (coeficiente emocional), tal como temos o QI (coeficiente de inteligência).

Isso porque, segundo Goleman, o QI seria responsável por apenas 20% das chances de uma pessoa ter sucesso, enquanto o QE seria responsável por 80%. Então, seria fundamental termos um melhor desenvolvimento dessa emoção.

A inteligência emocional, assim, seria formada por cinco pilares importantes:

  1. autoconsciência — ter compreensão das suas emoções e dos atos que vêm como resposta a elas;
  2. controle de impulsos — baseado na autopercepção (seu olhar sobre o que entende e percebe) e na heteropercepção (como outras pessoas enxergam as mesmas situações que você está passando). A ideia é saber reconhecer as emoções e também como gerenciá-las;
  3. empatia — é importante também compreender o outro, de forma aberta e sensível, entendendo o contexto no qual ele está inserido e como ele é diferente do seu;
  4. habilidade social — é a capacidade de poder construir relações saudáveis com quem está à sua volta e, assim, estabelecer vínculos sociais. Isso vale desde a geração de afeto (amizade e relacionamentos) a relações profissionais e trocas de comunicação no dia a dia;
  5. automotivação — é a capacidade de sentir-se motivado a buscar melhorias no dia a dia e, assim, ter um maior impusionamento interno para buscar melhorias, sem precisar contar com motivação externa para isso.

9. Mindset: A Nova Psicologia do Sucesso – Carol S. Dweck

E se disséssemos que o responsável pelo seu sucesso é sua mente? Pois é, a nossa atitude mental pode nos levar ao sucesso ou ao fracasso, segundo a autora Carol Dweck. Ou seja, o seu mindset ajudará a governar a sua vida.

Logo, a forma como você tende a responder em situações de dificuldades determinará o caminho pelo qual você percorrerá e que proporcionará sucesso ou impedirá você de alcançar seus objetivos.

Assim, a autora defende que há dois tipos principais de mindset:

  • fixo, que é aquele que é imutável, rígido, ou seja, a pessoa não se permite ter a possibilidade de mudar. Então, acredita que, por exemplo, uma forma de agir é algo que nasceu com ela e não pode ser alterada. São pessoas que não conseguem lidar bem com o erro e sentem que precisam provar suas capacidades o tempo todo, seja para si, seja para o mundo. Elas não acreditam que podem desenvolver uma habilidade porque não nasceram com ela e fogem de desafios, pois eles podem gerar fracassos e elas não querem isso;
  • de crescimento, atribuído a pessoas que têm maior flexibilidade. Ou seja, é possível crescer por meio do esforço próprio e aprender coisas novas por meio de estudo e treino. Elas entendem que o fracasso, caso aconteça, pode ser uma forma de aprendizado e, assim, não têm medo de participar de desafios e de arriscar. Ou seja, elas sabem o que é resiliência e como aplicá-la no dia a dia.

10. Desperte seu Gigante Interior – Tony Robbins

Um dos pontos que nos atrapalham para conseguirmos ter um melhor desenvolvimento pessoal é justamente a dificuldade de nos sentirmos empoderados. Para isso, Tony Robbins escreveu esse livro maravilhoso sobre como despertar o seu gigante interior.

Para que possamos nos empoderar, é preciso também que tenhamos o controle da nossa vida. Segundo o autor, teríamos capacidade de fazer isso em todos os pontos e isso acontece porque, quando decidimos tomar as ações necessárias, é possível ter maior sucesso.

Assim, conforme a obra, a maior parte das pessoas sabe o que devem fazer para conquistar o que querem, mas não se comprometem para isso. Diz Tony que, para despertar o gigante interior, precisamos ter um comprometimento verdadeiro com o nosso posicionamento.

A partir do momento em que nos empoderamos, os fatores externos passam a ter menos influência na nossa vida. E, para isso, precisamos despertar nosso gigante interior.

Segundo ele, nós tomamos decisões por dois fatores motivadores principais:

  • fugir de dor e sofrimento;
  • ir em direção ao prazer e ao objeto de desejo.

Para nos mantermos focados e despertar o gigante interior, precisamos, portanto, conseguir amplificar o prazer ou a dor. Ao conseguirmos potencializar isso, é possível mudarmos nosso comportamento e, assim, garantir o engajamento em busca dos nossos objetivos.

Como você pôde ver, os livros de desenvolvimento pessoal são ótimos para nos fazer refletir sobre a vida, o que queremos e para onde queremos ir. Assim, não deixe de lê-los. Temos certeza de que as reflexões vão ajudar a modificar determinados pensamentos limitantes.

Gostou do conteúdo? Tem mais indicações de livros que mudaram a sua vida? Deixe nos comentários e faça com que cheguem a mais pessoas.

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7 thoughts on “10 livros de desenvolvimento pessoal que vão mudar a sua vida

      1. Olá,
        Compreendemos que enfrentar a ansiedade e lidar com inseguranças pode ser desafiador, mesmo durante um tratamento. É admirável que esteja buscando fazer mudanças positivas em sua vida. A leitura de livros de desenvolvimento pessoal pode ser um excelente passo nesse processo. Além disso, considere incorporar práticas de autocuidado, como meditação ou exercícios leves, para ajudar no controle da ansiedade. Lembre-se de que o progresso é gradual, e pequenos passos podem levar a grandes transformações. Se precisar de mais sugestões ou apoio, estamos aqui para ajudar.
        Tenha um excelente dia,
        Grupo Primaveras 💚

    1. Olá, Fernando
      Estamos muito felizes que tenha gostado do livro e esteja motivado a buscar mudanças em sua vida. Mudanças significativas podem levar tempo e requerem esforço contínuo. É normal sentir desafios ao iniciar esse processo. Uma abordagem gradual pode ser eficaz.
      Identificar metas específicas e criar um plano passo a passo pode ajudar a tornar os objetivos mais alcançáveis. Além disso, compartilhar essas metas com amigos, familiares ou até mesmo buscar apoio profissional pode ser valioso. Lembre-se de celebrar pequenas vitórias ao longo do caminho, pois isso pode impulsionar a sua motivação.
      Tenha um excelente dia,
      Grupo Primaveras 💚

  1. Matéria top gosto de desafios e coloquei a leitura em meus dias, para superar minhas fraqueza conteúdo muito bom explorei ao máximo, irei adquirir os livros, gratidão por tanto

    1. Olá, Diego
      Ficamos felizes em saber que você gostou do conteúdo e que está inserindo a leitura como parte do seu crescimento pessoal. É incrível como os livros podem nos ajudar a superar nossas fraquezas e nos proporcionar desafios enriquecedores. Temos certeza de que essas leituras contribuirão ainda mais para sua jornada de desenvolvimento. Muito obrigado pela confiança e pelo feedback positivo!
      Se você precisar de recomendações ou quiser compartilhar suas experiências sobre os livros, estamos aqui.
      Sucesso nessa caminhada e obrigado por nos acompanhar!
      Grupo Primaveras 💚

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