Guia completo para sua família ter sempre qualidade de vida

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Muito tem sido falado, nos últimos anos, sobre o termo qualidade de vida. As pessoas das mais diferentes idades, gêneros e classes sociais buscam essa qualidade pelos mais diversos motivos — e também das mais variadas formas, afinal o que é bom para um pode não ser para outro.

Mas o que seria essa qualidade de vida? Em poucas palavras, podemos definir o conceito como uma forma de medir e avaliar as condições em que uma pessoa vive, contribuindo para o seu bem-estar físico, mental e também espiritual.

Vale lembrar que a qualidade de vida pode ser aplicada a diversas esferas e fases da vida, como em casa, no trabalho, na infância ou na terceira idade. Por isso mesmo é tão importante que todos os membros da sua família sejam incluídos nessa busca, de acordo com as suas necessidades. Dessa forma, todos poderão alcançar mais realizações pessoais e, como consequência, viverão em mais harmonia com os familiares.

Para saber como conquistar essa qualidade de vida constante, confira o nosso guia completo sobre o tema!

O que significa ter qualidade de vida?

Já explicamos o conceito de qualidade de vida, mas será que isso é tão claro no nosso dia a dia? Uma forma interessante de perceber essa qualidade é por meio do equilíbrio e da satisfação de cada pessoa em relação à sua própria vida.

Isso porque sobreviver é diferente de viver feliz e realizado. Temos a necessidade de nos mantermos vivos, mas também de cumprir com as nossas responsabilidades e garantir momentos de relaxamento e diversão. O equilíbrio entre todos esses fatores pode ajudar a definir o conceito abstrato da qualidade de vida.

Como podemos imaginar, os objetivos são diferentes para cada pessoa, bem como a sensação de realização. Duas pessoas diferentes, por exemplo, podem ter uma vida bastante semelhante em relação a diversos fatores, mas uma pode sentir que tem qualidade de vida, enquanto a outra, não.

E quais são esses aspectos que, geralmente, são considerados para determinar a qualidade de vida? Entre os mais comuns, podemos citar:

  • saúde física, mental e emocional;
  • relações (sejam elas sociais, amorosas ou de amizade);
  • questões socioeconômicas e culturais;
  • crenças religiosas e políticas;
  • aspectos profissionais.

Ou seja, a forma como um indivíduo enxerga a sua vida, considerando cultura, valores, expectativas, padrões, objetivos e preocupações vai definir a sua percepção sobre o que é (e como anda) a sua qualidade de vida. Como você pode imaginar, a autoestima também está diretamente relacionada a esse conceito, já que a forma de enxergar a vida faz toda a diferença para percebê-la com qualidade ou não.

Por que cuidar da qualidade de vida da família?

Certamente, somos indivíduos que percebem o mundo ao redor e o próprio dia a dia de maneira distinta. Assim como no exemplo citado, em que duas pessoas com aspectos de vida semelhantes podem perceber as coisas de uma forma diferente, o mesmo acontece com membros de uma mesma família.

Dentro de uma casa existem pessoas com perfis bastante diferentes em relação a responsabilidades, desejos, necessidades etc. O responsável pela família, por exemplo, sente a responsabilidade de cuidar financeira e emocionalmente de seus filhos e tem o desejo de comprar uma casa própria. Já uma criança pequena tem outras necessidades e demandas. Por outro lado, o vovô, que também mora nessa residência, tem outro perfil.

Apesar de parecer um grande desafio cuidar da qualidade de vida dessa família (e realmente é), essa é uma atitude fundamental para que todos se sintam bem na sua rotina, para que a família possa conviver de forma equilibrada e organizada e também para que consiga apreciar os bons momentos da vida juntos.

Portanto, quando falamos aqui sobre cuidar da qualidade de vida da família, trata-se da atenção a cada pessoa de forma individual e também ao grupo.

As crianças, por exemplo, têm as suas demandas como crianças, que precisam ser cuidadas. Mas também têm as suas necessidades e obrigações como membros de uma comunidade (que é a família). Atender a todos esses aspectos é um caminho seguro para garantir a qualidade de vida de todos os envolvidos.

Qual a relação entre saúde e qualidade de vida?

Enquanto você está lendo este texto, pensando em todas as tarefas que executa para garantir ou curtir a sua qualidade de vida, provavelmente não percebeu o quanto a saúde é essencial nessa conta.

Afinal, como trabalhar, ter sonhos, cumprir com os seus compromissos e atender às demandas dos membros da sua família sem que a saúde esteja em ordem?

Quando estamos adoecidos, mesmo que com um leve resfriado, já percebemos a queda na nossa qualidade de vida. Imagine, então, como uma doença crônica ou mais grave pode ser capaz de minar essa qualidade?

Da mesma forma, um estilo de vida inadequado pode gerar essas mesmas doenças, tanto físicas quanto mentais. Entre as enfermidades mais comuns que são desenvolvidas por hábitos ruins ao longo da vida, estão:

  • diabetes;
  • hipertensão;
  • obesidade;
  • doenças do sistema cardiovascular.

Também é preciso lembrar que a qualidade de vida é impactada e impacta na nossa saúde mental. A ansiedade e a depressão, por exemplo, podem fazer com que uma pessoa não perceba a sua realidade de forma positiva ou sequer consiga aproveitar os seus dias ou cumprir com as suas responsabilidades.

Portanto, a qualidade de vida e a saúde estão realmente interligadas: uma interfere diretamente na outra. Sem qualidade de vida, caminhamos para um futuro com a saúde em risco; e sem saúde, não podemos considerar que temos qualidade de vida.

Como os hábitos saudáveis influenciam a qualidade de vida?

Agora que percebemos como a qualidade de vida e a saúde caminham de mãos dadas, não é difícil perceber que os hábitos saudáveis no dia a dia são fundamentais para a garantia desses dois conceitos.

Vamos entender isso melhor com exemplos corriqueiros da nossa sociedade. Por exemplo, uma pessoa obesa pode ter outros problemas de saúde, como diabetes tipo 2 e pressão alta. Essas suas condições interferem diretamente na sua alimentação, nas suas capacidades físicas e também na sua autoestima, o que pode acabar desencadeando uma depressão.

Um idoso, por sua vez, está com a saúde mental intacta, mas tem muitas dores no corpo, que limitam as suas atividades e interferem na sua forma positiva de ver a vida. Em vez de envelhecer bem e buscar novos desafios, ele passa o dia em casa, com dores e tomando muitos remédios.

Apenas com esses dois cenários já é possível perceber como os hábitos saudáveis (e os não saudáveis) vão impactar a nossa qualidade de vida no curto, médio e longo prazo, não é mesmo?

Logo, as ações voltadas para os cuidados com a saúde física, por exemplo, vão evitar uma série de doenças limitantes. Já os cuidados com o aspecto mental são fundamentais para definirmos os padrões que buscamos e também para sermos capazes de nos satisfazer com aquilo que já temos e onde estamos.

Portanto, é possível agrupar esses hábitos saudáveis em:

  • ter os cuidados necessários com a saúde do organismo;
  • saber como cuidar da saúde mental;
  • manter-se atento em relação à autoestima e à satisfação pessoal;
  • dedicar-se às relações sociais.

Como garantir a qualidade de vida dos familiares?

Com certeza, ao imaginar esses hábitos saudáveis, veio à sua mente ações como praticar atividades físicas, cuidar da alimentação, ter momentos de relaxamento, cultivar as amizades, entre outros. Todos esses fatores são, sem dúvidas, fundamentais, mas analisando-os de uma forma mais prática, eles são voltados para o indivíduo, de forma particular.

Isso não quer dizer que as pessoas da sua família não devam fazer nada disso. Longe disso! Todos podem (e devem) ser responsáveis pelos cuidados consigo mesmo — até mesmo as crianças, que desde pequenas devem aprender sobre responsabilidade, diversão e autocuidado. Mas o foco, neste guia, é a qualidade de vida para a família, certo?

Por isso, vamos focar em como implantar esses bons hábitos dentro da sua casa, incluindo todos os membros. Veja só como isso é possível!

Fazer viagens juntos

Para muitas pessoas viajar é um grande indicativo de qualidade de vida. Nesses momentos, vários aspectos relacionados a esse conceito estão sendo atendidos, como diversão, relaxamento, realização de sonhos etc.

Mas se viajar já é uma conquista que traz muita realização de forma individual, imagine quando as pessoas que você ama estão junto a você?

Fazer viagens em família permite que vocês passem um tempo de qualidade juntos (o que, muitas vezes, não é possível devido à correria do dia a dia de cada um), que compartilhem experiências e que tenham muitas histórias para contar quando voltarem — esses dois últimos fatores, inclusive, vão ajudar a aumentar a cumplicidade entre vocês.

Lembre-se de que as relações são um dos fatores determinantes da qualidade de vida, portanto é fundamental cultivar as suas, a começar com as pessoas que estão sempre ao seu lado.

Dedicar um tempo para a convivência

Se você divide a casa com outras pessoas que trabalham, estudam e que realizam as suas próprias atividades separadamente por boa parte do dia, você sabe que “estar ao lado” nem sempre é “estar junto”.

Hoje em dia, com a popularização dos smartphones, é comum ficarmos horas ao lado de uma pessoa, no mesmo sofá, mas sem trocar uma palavra com ela — cada uma em seu universo particular. Com isso, ganhamos de uma forma, mas, sem dúvidas, perdemos de outra.

Afinal, de que vale acompanhar a vida de tantas pessoas pouco conhecidas (ou desconhecidas) nas redes sociais se você não sabe como está o seu próprio irmão?

Para solucionar essa questão e regar as suas relações não é preciso uma grande mudança: combinar que o jantar será em família ou que, em determinada hora do dia, quando todos estiverem em casa, um tempo será reservado apenas para a convivência entre vocês já é um bom começo.

Pode parecer até mesmo estranho no início, mas rapidamente vocês vão se reconectar e esperar ansiosamente por esse momento — o mais gostoso do dia!

Manter uma alimentação saudável

Ao longo desta leitura, você já pôde conferir como uma alimentação mais saudável é capaz de interferir na sua saúde e qualidade de vida. Por isso, repense os seus hábitos alimentares e comece a transformá-los hoje mesmo!

Ao fazer isso, você vai estar impactando a qualidade de vida da sua família em dois aspectos. O primeiro, claro, é relacionado à própria alimentação, que vai garantir mais disposição e saúde, além de ajudar a prevenir uma série de doenças no curto e longo prazo.

O segundo está relacionado às suas relações e à forma como você pode nutri-las no dia a dia: convide a sua família para elaborar o cardápio da semana juntos, organizem-se para que, a cada noite, alguém prepare a refeição, certifique-se de que os pratos preferidos de todos estejam nesse plano etc.

Ir às compras juntos é uma outra forma de alimentar a qualidade de vida. Para as crianças, inclusive, um passeio à feira pode ser uma enorme diversão, além de uma grande oportunidade para que elas conheçam os alimentos em sua forma mais natural, saudável e colorida.

Fazer check-ups anuais

Para muitas pessoas, ir ao médico é um verdadeiro desafio, mas é indispensável. Ainda que, aparentemente, tudo esteja bem, é fundamental fazer o check-up anual, a fim de detectar algumas doenças logo no início — o que vai ajudar no diagnóstico e tratamento.

Os idosos podem precisar de uma rotina maior de exames, assim como as crianças, que precisam ser acompanhadas pelo pediatra de acordo com a idade e/ou recomendação médica.

Se as pessoas da sua família têm dificuldade em lembrar e agendar esses check-ups, anote-os ou organizem-se para que todos visitem seus médicos na mesma época. Vale fazer as marcações de uma forma que uma pessoa possa sempre acompanhar a outra — assim, todos se sentem mais animados e encorajados uns pelos outros.

Manter o diálogo honesto

Em todas as esferas de relacionamentos de nossas vidas, por vezes encontramos dificuldades para entender o outro e também para sermos compreendidos, não é verdade? Fora de nossa casa, esse desafio pode ser bastante grande, mas entre os nossos familiares as coisas não precisam ser assim.

Muitos desgastes entre a família poderiam ser evitados se o diálogo fosse sempre aberto e honesto. Afinal, a nossa casa deve ser um local de acolhimento, onde podemos nos abrir — seja o coração ou em relação à problemas, ideais ou projetos futuros.

Manter esse canal aberto, além de fortalecer as relações, vai influenciar na qualidade de vida dos familiares, na medida em que eles percebem que têm um lugar seguro e agradável ao voltar para casa todos os dias. Mais do que objetos caros, essa qualidade de vida está relacionada à paz e à segurança dos ambientes que frequentamos e aos relacionamentos que temos. Por que não ter isso dentro do próprio lar?

Focar em prevenir as situações, em vez de esperar que aconteçam

Viver ansioso e preocupado, definitivamente, prejudica a qualidade de vida de qualquer pessoa. Além da incapacidade de viver o presente e de perceber os fatores positivos da vida, essa ansiedade é capaz de desencadear diversas doenças — ela, por si só, já é considerada uma doença.

Sabemos que, nesse caso, é mais fácil falar do que agir, mas prevenir algumas situações pode ajudar, garantindo a proteção familiar para quando os imprevistos surgirem.

Algumas dessas atitudes são ter uma reserva financeira de emergência, ter um plano de saúde e um plano funerário, programar férias e outros eventos com antecedência, fazer um plano de carreira, organizar os estudos etc.

Enfim, vale a pena focar nessas situações de forma individual e também coletiva. Analise a realidade de cada um, conversem e cheguem às melhores soluções juntos.

Quais as consequências de não ter uma boa qualidade de vida?

Por causa da rotina corrida da maioria das pessoas, bem como os padrões de vida, podemos até pensar que não ter a qualidade de vida com a qual sonhamos é normal. Com isso, acabamos nos conformando em viver insatisfeitos, sempre à espera de uma grande transformação.

Acontece que a ausência dessa qualidade, seja ela qual for, pode trazer consequências negativas, como a depressão e problemas de saúde.

Quer um exemplo claro? Você mora longe do seu trabalho e passa muitas horas por dia no trânsito. Provavelmente, essa não é a qualidade de vida que esperava ter, e os resultados podem levar tanto a um problema na coluna (por passar tanto tempo sentado) quanto ao alto nível de estresse, ao baixo rendimento no trabalho e à pouca convivência com a família.

Como dissemos, a qualidade de vida é um conceito que vai variar de pessoa para pessoa, bem como as consequências da falta dela. Avaliar como você e os membros da sua família respondem é uma boa forma de perceber se está faltando qualidade e satisfação no dia a dia.

Quando é a hora de rever o estilo de vida?

Portanto, um bom momento para rever a sua forma de viver é ao perceber que você não está tendo qualidade de vida. No exemplo acima, de morar longe do local de trabalho, não é preciso desenvolver um problema de coluna sério ou ter uma crise nervosa dentro do carro para perceber que algo não está bem.

Bons indicadores de que é hora de mudar alguma coisa são os seus níveis de satisfação pessoal, a falta de vontade de fazer aquilo que você tanto gostava, a fadiga constante e, até mesmo, a falta de paciência com os seus familiares.

Como está a sua saúde física? A sua autoestima? Você tem se sentido cansado ou desmotivado com frequência? O seu sono tem qualidade? Você consegue se sentir bem ao lado da sua família? Se sente realizado com o que tem ou está se diminuindo constantemente? As respostas dessas perguntas podem ser sinais sutis de que chegou a hora de rever o seu estilo de vida — e também o da sua família.

Por que a prevenção é sempre a melhor opção?

Como falamos no tópico acima, apesar dos acontecimentos imprevisíveis da vida, conseguir se antecipar a algumas situações pode ajudar a diminuir a carga de estresse quando esses eventos acontecerem e trazer mais segurança no dia a dia. A possibilidade do falecimento de um ente querido ou amigo é um exemplo.

Afinal, a morte faz parte da vida e estar preparado para ela (tanto emocionalmente quanto em relação aos processos que envolvem esse momento) faz com que possamos superar essa situação delicada com mais força e sabedoria.

Com a contratação do Plano Funerário do Grupo Primaveras, por exemplo, você e sua família vão viver com a segurança e a sensação de que os fatores relacionados a esse assunto estão em ordem. Dessa forma, é possível saber que aqueles que ficam serão amparados por profissionais sérios e competentes.

Além disso, os custos financeiros — que são altos, considerando o velório, o sepultamento e demais taxas burocráticas — podem minar as reservas financeiras da família, prejudicando a sua qualidade de vida em questão de minutos. Afinal, aquele dinheirinho que foi guardado para custear outros planos será gasto de imediato. Ou pior: não existe uma quantia de reserva e a família vai ter que se endividar por muitos meses.

Desde o aviso do falecimento, a equipe do Grupo Primaveras está pronta para ajudar em diversas ações e decisões, como:

Como você pôde conferir durante todo o nosso guia, a qualidade de vida é um conceito tão abstrato quanto único e cada pessoa vai defini-la de acordo com as suas próprias experiências, crenças e valores.

Mas o que é comum para todos os indivíduos é a necessidade de conquistar essa qualidade de vida. E, apesar de frequentemente esse termo estar relacionado aos bens materiais, não são eles os responsáveis por garanti-la. A saúde física, mental e espiritual são os grandes determinantes do que é viver com qualidade e é preciso buscá-los de forma particular e também dentro da sua casa, para todos os membros da família.

E você, como tem cuidado da sua e contribuído para que a sua família tenha sempre qualidade de vida? Nós, do Grupo Primaveras, queremos garantir o bem-estar à sua família com nosso trabalho e nossas soluções para os momentos mais difíceis. Entre em contato conosco para conhecer os serviços e planos disponíveis.

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