Quanto custa a taxa de sepultamento? Veja o que é levado em consideração

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Diante de toda a carga emocional da perda de alguém, certamente seria melhor não ter que se preocupar com questões financeiras ou burocráticas. Mas, infelizmente, não temos como fugir delas. Uma dúvida comum nesse sentido é: quanto custa um sepultamento?

O sepultamento é um dos muitos processos e ritos que vêm a partir da confirmação da morte de uma pessoa. E um falecimento muito inesperado pode gerar gastos que estão acima do orçamento familiar, o que deixa a família ainda mais vulnerável nesse momento delicado. E vivenciar o luto pode ser ainda mais difícil diante de dificuldades financeiras.

Neste texto, você vai entender o que está envolvido nos custos dos procedimentos que vêm com o falecimento de alguém. Acompanhe para conferir também dicas de como reduzir custos nesse momento.

Quais são os processos pós-morte?

Após a morte, são iniciados diversos processos que envolvem algumas questões burocráticas. Por isso, é muito importante que você saiba o passo a passo do que fazer após o falecimento de um ente querido e, também, que você repasse essas informações aos demais familiares, para que eles também fiquem cientes e possam dividir as demandas com você, tornando as coisas menos pesadas.

De modo geral, os processos pós-morte para os familiares são:

  • obter as documentações necessárias;
  • cuidar dos ritos funerários;
  • cancelar documentos pessoais e contas bancárias do ente falecido;
  • dar entrada no seguro de vida ou pensão por morte;
  • abrir o inventário e averiguar o testamento, se for o caso.

O que está envolvido em um sepultamento?

Por mais que seja difícil pensar em qualquer coisa além da perda que está sendo vivenciada, um funeral envolve muitos detalhes, como serviços e providências. O mesmo se aplica às duas etapas que o compõem: o velório e o sepultamento.

Alguns dos fatores que o velório envolve são a locação do espaço e a decoração da sala, além da aquisição do caixão, que também é necessário para o sepultamento. Alguns elementos que essa última etapa envolve são:

  • compra do jazigo perpétuo ou temporário;
  • traslado do corpo;
  • embalsamento do corpo (se o sepultamento for realizado mais de 96 horas depois do falecimento);
  • flores.

Quanto custa um sepultamento?

Além dos custos emocionais envolvidos em perder alguém, o falecimento, como você já sabe, traz alguns custos para quem fica. O sepultamento envolve o pagamento de serviços, taxas e aluguéis, que vamos detalhar agora.

Um serviço importantíssimo para todo o processo funerário é a tanatopraxia. Ela é mais pertinente para o velório, mas vale mencioná-la aqui. Esse serviço envolve procedimentos de higiene e estética, e seu objetivo é garantir que o falecido tenha a melhor aparência possível, o que pode tranquilizar quem amava aquela pessoa e tornar a despedida um pouco menos angustiante. A preparação custa, em média, de R$ 800 a R$ 1.500.

Como mencionado, algo que conta para o velório e o sepultamento é o caixão. Por isso, é válido incluí-los nos custos do sepultamento. Normalmente, esse valor vem junto com o valor do translado, que é o transporte do corpo da pessoa falecida em dois momentos:

  1. para o processo de preparação, após a liberação pelo hospital ou pelo IML;
  2. para o local da cerimônia, após a preparação.

Considerando um caixão simples e o translado dentro da mesma cidade, o valor costuma ser a partir de R$ 900. No entanto, existem caixões com valor mais alto (por exemplo, R$ 20 mil), e deslocamentos maiores também podem resultar em valores mais altos para o translado.

Se o procedimento escolhido para finalizar os ritos for a cremação, o valor fica a partir de R$ 2.500. Em relação ao sepultamento, não há taxa em cemitérios públicos. Mas, em cemitérios particulares, o valor depende da escolha em relação ao jazigo. Se a família já tiver um jazigo, ela deve arcar apenas com custos administrativos e taxas, sendo que a taxa de sepultamento fica por volta de R$ 400. Em caso de aquisição de um jazigo perpétuo, o valor do sepultamento em si pode chegar a ultrapassar R$ 10 mil.

Em resumo, quando consideramos apenas os elementos mais básicos, todo o processo funerário (de velório e sepultamento) fica em torno de R$ 2.500 — e, como você pôde perceber, o valor pode ser bem mais alto, a depender de alguns fatores.

Esse já é um valor bem significativo para a maioria das pessoas, mas vale ressaltar que ainda não inclui despesas que vão além do funeral — por exemplo, possíveis taxas de cartório. E tudo se torna ainda mais complicado quando consideramos o desgaste de resolver tantas coisas em cima da hora ao mesmo tempo em que se lida com o luto.

Como reduzir gastos com sepultamento e proteger quem você ama?

Até aqui, deu para entender que são muitos os detalhes que estão ligados a um funeral e, no final, o valor pode sair muito acima do esperado para seus familiares. Além disso, eles ainda podem ter que comprometer suas finanças futuramente para conseguir manter o orçamento familiar, caso a pessoa falecida tenha atuado como provedora.

Por isso, é muito importante saber como reduzir gastos com sepultamento e proteger seus familiares de desgastes adicionais. Informar-se sobre os valores disponíveis nas diferentes empresas envolvidas no processo funerário certamente ajuda, mas pode ser muito complicado fazer uma pesquisa de preços no momento da dor e com pouco tempo disponível.

Nesse sentido, contar com um plano de assistência funerária pode fazer toda a diferença. Normalmente, ele é dividido em pequenas quantias mensais que não pesam no orçamento — principalmente quando as comparamos com uma despesa repentina com um funeral sem a assistência de um plano.

Pode parecer estranho ou até assustador pensar na própria morte, mas isso não precisa ser um tabu. Quem adquire um plano funerário faz um verdadeiro gesto de amor para seus entes queridos. Afinal, vai cobrir ao menos boa parte dos custos envolvidos em todos os procedimentos pós-morte, além de aliviar a sobrecarga emocional de quem fica, que pode se concentrar em homenagear quem se foi, elaborar a perda, estabelecer um apoio mútuo com outras pessoas que partilham dessa dor e, eventualmente, seguir em frente.

O Grupo Primaveras tem a missão de amparar pessoas no momento da perda. Nossos planos são altamente personalizáveis e visam atender aos desejos de quem um dia irá partir e às necessidades de quem permanecerá em vida — que não precisará se preocupar tanto com quanto custa um sepultamento, tendo a oportunidade de se concentrar no que mais importa.

Para saber mais sobre como podemos ajudar você e as pessoas que ama, visite nosso site oficial.

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