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A chegada da menopausa simboliza uma época de grandes mudanças no corpo da mulher. Aliada a isso, existe também a presença da queda de produção de estrogênio e progesterona, o aumento do colesterol “ruim” no organismo e a perda de colágeno.
Antes de mais nada, é fundamental ressignificar o processo de envelhecimento e encarar todas essas manifestações como um processo natural do corpo. Assim é possível se adaptar e realizar procedimentos que impactam na sua qualidade de vida e que melhoram sua saúde como um todo.
Vamos explorar mais sobre esse assunto nos tópicos abaixo. Você terá acesso a um guia completo sobre o tema e, com certeza, seu conhecimento se expandirá após essa leitura. Portanto, continue conosco e bom proveito!
O que é a menopausa e como funciona?
A menopausa marca a diminuição dos níveis dos hormônios femininos. Ou seja, um período em que a mulher perde sua capacidade reprodutiva devido ao fim da menstruação. Normalmente essa ocasião ocorre quando a mulher está entre os 45 e 55 anos. Trata-se de um processo natural e gradual.
Entretanto, essa perda hormonal não ocorre de supetão. Afinal, existe um período chamado climatério, que ocorre antes da chegada da menopausa e que costuma durar de 5 a 10 anos. Nesse período, ocorrem mudanças hormonais significativas que podem iniciar por volta dos 45 anos, ou no início da faixa dos 40 anos, e segue até os 60 anos.
Além do fim da fase reprodutiva, é natural também a mulher passar por alterações de humor, mudanças no padrão menstrual, irregularidades menstruais, ressecamento vaginal, diminuição da libido, ondas de calor, suores noturnos, ganho de peso e alterações na pele e cabelo. Seja como for, todas essas manifestações não devem ser consideradas como a formação de uma doença.
Dito isso, é aconselhável procurar orientação médica para os primeiros passos serem dados rumo a uma rotina regrada que respeitará os novos aspectos do seu corpo. Ao passo que existem terapias hormonais ou tratamentos prescritos que contornam tal situação e trarão grandes benefícios no seu novo estilo de vida.
Os três estágios da menopausa
Como você percebeu, trata-se de um período de transição que requer uma série de cuidados e alinhamento com as orientações médicas. O início da menopausa pode variar de uma mulher para outra devido a vários aspectos. Primeiro por conta da de questões genéticas. Afinal, se sua mãe teve menopausa precoce, as chances da filha também ter são maiores.
Aliado a isso, mulheres asiáticas tendem a passar muito mais tarde por esse período em comparação a mulheres brancas e pretas. O estilo de vida da mulher também influenciam em tal situação. Caso ela disponha de deficiência de vitamina D, estresse crônico, diabetes tipo 1 e obesidade, elas tendem a ter menopausa mais cedo, assim como aquelas que passaram pela remoção dos ovários (ooforectomia) ou do útero (histerectomia).
Seja como for, existem vários fatores que determinam a idade da menopausa. Todavia, seu começo é inevitável, ela passa pelas seguintes fases.
Perimenopausa
Como o próprio nome já diz, trata-se de uma fase que antecede a menopausa e pode durar de 5 a 10 anos. Neste período ocorre a diminuição gradual dos níveis de estrogênio e progesterona, assim como as alterações no ciclo menstrual que vão desde ciclos menstruais mais longos ou mais curtos, irregularidade na menstruação ou a presença de sangramento intenso, ou leve.
Normalmente a mulher passa por dificuldade de concentração, ressecamento vaginal, insônia, alterações de humor, ondas de calor e até fica vulnerável a aparecimento de doenças como a osteoporose. Para aliviar os sintomas e melhorar a qualidade de vida, é necessário investir em determinadas mudanças no estilo de vida.
Tal qual o uso de antidepressivos e terapia hormonal. Diante disso, é fundamental que ela faça exames médicos periódicos, pratique exercícios e atividades físicas regularmente e, sobretudo, foque em uma alimentação saudável. Dessa forma ela poderá minimizar os sintomas da perimenopausa e manter a saúde em dia.
Menopausa
Caso a mulher não mais menstrue por um período de 12 meses consecutivos, é sinal de que ela chegou ao período da menopausa. Além do surgimento de novos sintomas, os sintomas que estavam presentes na perimenopausa poderão persistir durante a menopausa.
Quanto aos novos, podemos citar o ressecamento vaginal devido à diminuição dos níveis de estrogênio. Esse é um hormônio feminino que ajuda na lubrificação e a manter a vagina saudável. Trata-se de um sintoma muito comum que atinge cerca de 70% das mulheres que passam a apresentar atrofia da mucosa vaginal.
Dessa forma, o tecido dessa parte do corpo fica mais fino e seco. Entretanto, existem fatores que podem contribuir para o ressecamento vaginal. Por exemplo, o uso de antidepressivos e anticoncepcionais orais, estresse constante e a presença de doenças como a diabetes e síndrome de Sjögren.
A mulher nesse período passa a ter dificuldades para usar absorventes internos, incontinência urinária, sangramento vaginal leve após a realização de atividades sexuais, desconforto durante a relação sexual e irritação vaginal.
Pós-menopausa
De maneira geral, os sintomas anteriores costumam diminuir, mas a mulher começa a apresentar problemas de saúde devido à diminuição dos níveis hormonais. Nesse caso, aumenta-se o risco de osteoporose e fraturas ósseas.
Além do estrogênio ser essencial para manter a lubrificação e a vagina saudável, ele é um hormônio essencial para a saúde óssea e com sua queda ocorre um desequilíbrio entre a formação e a reabsorção óssea. Aliado a isso, não podemos esquecer que a produção de vitamina D no corpo diminui com a idade, principalmente nesse período do público feminino.
Por ser essencial para a saúde dos ossos, é importante focar em uma dieta que supra tal necessidade do organismo. A diminuição do estrogênio também simboliza o aumento do risco de doenças cardiovasculares. Portanto, cuidar da alimentação e da realização de atividades físicas são tarefas fundamentais!
Causas da menopausa
Além das causas da menopausa natural, que citamos anteriormente, há também a menopausa induzida. Lembra que falamos que ocorre a menopausa precoce devido à remoção dos ovários (ooforectomia) ou do útero (histerectomia)? Então, normalmente esse procedimento é feito para solucionar diversas condições ginecológicas.
Por exemplo, a endometriose, trompas de Falópio, miomas uterinos ou o câncer de ovário. Como a Ooforectomia é responsável pela remoção de um ou dos dois ovários, não existirá mais a produção de estrogênio e progesterona. Logo, todos os sintomas que falamos anteriormente ocorrem devido à ausência de tal hormônio.
A mesma situação acontece na cirurgia de histerectomia. Normalmente ela é uma opção em casos de sangramento uterino anormal, prolapso uterino ou no aparecimento de miomas uterinos e câncer de útero. Se os ovários forem preservados, a menopausa não será imediata, apenas se eles forem removidos durante a histerectomia.
Em contrapartida, existem tratamentos médicos que podem levar à menopausa precoce. Por exemplo, a radioterapia e a quimioterapia, tratamentos utilizados para combater o câncer que danifica os ovários e gera danos permanentes ou temporários.
Outro fator que pode levar à menopausa induzida são as terapias hormonais feitas nos tratamentos de adenomiose, endometriose ou miomas uterinos. Doenças genéticas, como a síndrome de Turner, doenças autoimunes, alterações genéticas ou infecções também podem causar a menopausa devido à falha ovariana.
Sintomas da menopausa
Apesar de compartilhar essas informações anteriormente, vamos explorar um pouco mais sobre os sintomas da menopausa. Ao passo que é muito importante explicar o motivo deles ocorrerem, uma vez que eles dispõem de aspectos físicos, emocionais e psicológicos.
Desse modo, é possível entender melhor tal situação e ser mais assertivo na escolha por mudanças que impactam positivamente a sua qualidade de vida. Confira mais detalhes nos subtópicos abaixo.
Ondas de calor
Conhecidas como fogachos, esse é um dos sintomas que afeta cerca de 75% das mulheres e está totalmente associada à queda dos níveis de estrogênio. Diante disso, a mulher sofre sensações repentinas de calor intenso no rosto, pescoço, parte superior do corpo e peito.
O hipotálamo, parte responsável pela regulação da temperatura do corpo no cérebro, se torna mais sensível a tais mudanças na temperatura corporal e gera respostas exageradas quando ocorre o aumento da temperatura. Existem fatores que podem desencadear ou agravar os fogachos.
Por exemplo, o consumo excessivo de álcool, o estresse, a ansiedade, o tabagismo e a obesidade. Além do suor, algumas mulheres relatam a presença de calafrios e taquicardia. Essa situação ocorre principalmente à noite e costuma durar alguns minutos.
Além de mudanças no estilo de vida, é interessante investir na terapia hormonal e antidepressivos para contornar a intensidade das ondas de calor.
Ganho de peso
O estrogênio é um hormônio essencial na regulamentação do metabolismo de glicose e lipídios. Devido a sua queda, a mulher passa a queimar menos calorias em repouso. Por conta dessas alterações hormonais, elas apresentam alterações no apetite e na saciedade. Desse modo, elas sentem mais fome e tendem a perder massa muscular.
Neste caso, a mulher passa a sofrer mudanças na distribuição da gordura corporal. Ela passa a ganhar gordura abdominal e tem um maior risco de ficar vulnerável ao aparecimento de doenças cardiovasculares e diabetes tipo 2. Portanto, é essencial investir em uma alimentação regrada e atividades físicas para se prevenir de tais doenças e manter um peso saudável.
Alterações de humor
Esse é um dos sintomas que também está associado a queda dos níveis de estrogênio e progesterona. Afinal, eles são responsáveis pela produção de serotonina e dopamina que são neurotransmissores que ajudam a regular o humor. Portanto, é muito comum o público feminino que está na menopausa passar por muita irritabilidade e ansiedade.
Além disso, existem mudanças significativas nesse período que contribuem para as alterações de humor. Por exemplo, a chegada da aposentadoria e a síndrome do ninho vazio, período quando as matriarcas se veem fora do controle da vida dos seus próprios filhos e não sabem administrar a saudade.
Normalmente esse público sofre de perda da qualidade do sono e episódios de compulsão alimentar, visto que desejam preencher o vazio de uma forma rápida. Contudo, é essencial saber lidar com as mudanças emocionais da menopausa. A terapia é um ótimo investimento para administrar essas sensações de perdas e fins de ciclos.
A meditação ou yoga são atividades que ajudam a controlar o estresse e manter uma vida mais saudável.
Diminuição da libido
Outro fator resultante da redução dos níveis de estrogênio é a diminuição da libido e progesterona. Esse é um hormônio sexual feminino que ajuda a manter o desejo sexual e a libido. A sua ausência provoca a perda de interesse sexual da mulher.
Além disso, alguns fatores físicos afetam o desejo sexual da mulher. Por exemplo, a secura vaginal, as ondas de calor, a fadiga e as alterações de humor. Existem lubrificantes vaginais que reduzem tal desconforto e os antidepressivos podem ajudar no tratamento da diminuição da libido.
Tratamento da menopausa
Em busca de melhorar a qualidade de vida da mulher, o tratamento da menopausa precisa ser iniciado. O início propriamente dito varia de acordo com os sintomas individuais, os fatores de risco e os sintomas que podem se agravar de uma mulher para outra.
Diante disso, é necessário a consulta com um médico assim que os sintomas surgirem. Atualmente, não existe um único tratamento ideal e a mulher decide sob suas preferências individuais aquele que melhor se adequa a sua necessidade e traz uma maior segurança. Confira abaixo as principais formas de tratamento.
Terapia de reposição hormonal (TRH)
Essa solução é feita tanto com estrogênio, progesterona ou ambos. A Terapia de reposição hormonal substitui esses hormônios que o corpo deixa de produzir e é feito em consideração com riscos e benefícios para cada mulher. Ela é uma ótima aliada para solucionar sintomas como secura vaginal, ondas de calor, atrofia vaginal e osteoporose.
Entretanto, ele não é recomendável para todo o público feminino devido ao fato de algumas mulheres apresentarem riscos de coágulos sanguíneos, trombose venosa profunda e câncer de mama. Normalmente é feito via oral, vaginal, transdérmica ou intramuscular.
Além disso, o médico pode passar suplementos alimentares bastante úteis. Por exemplo, Ômega-3, Vitamina B12, Cálcio e vitamina D. O primeiro melhora a saúde cardiovascular, o segundo melhora o humor e os dois últimos ajudam a prevenir a osteoporose.
Terapias não hormonais
Como você notou, a Terapia de reposição hormonal (TRH) não é adequada para todas as mulheres. Com isso, algumas recorrem a terapias não hormonais. Por exemplo, a acupuntura e o yoga são duas alternativas bastante eficazes para aliviar ondas de calor, insônia e ansiedade.
Existem também compostos vegetais conhecidos como Isoflavonas de soja que ajudam a reduzir ondas de calor e os antidepressivos, agentes seletivos de recaptação de serotonina-noradrenalina e anticonvulsivantes que além de tratar a ansiedade e os distúrbios do sono, também é bastante eficaz para as mulheres que sofrem de depressão durante a menopausa.
Aliado a isso, para combater o desconforto durante a relação sexual e ajudar a aliviar a secura vaginal, é interessante investir nos lubrificantes vaginais.
Terapia cognitivo-comportamental (TCC)
Esse é um tipo de tratamento psicológico que modifica e ressignifica padrões de pensamentos e comportamentos. Sem dúvidas, uma ótima forma de suporte emocional para quem passa pela menopausa e tem sua saúde mental afetada. Como vimos, é necessário que ocorram muitas mudanças significativas na vida da mulher.
Aliado a isso, ela passa por momentos bastante delicados nesse período. Por exemplo, a perda da juventude, a diminuição da libido, a baixa autoestima e problemas como a síndrome do ninho vazio. Ou seja, são muitas questões que é necessário aconselhamentos úteis para mulheres. Logo, o TCC ajuda as mulheres a lidarem com os sintomas emocionais e outras questões relacionadas à menopausa.
Dura em média 12 a 20 sessões, tem base em pesquisas científicas, estimula o público feminino a focar em soluções práticas e é bastante eficiente no tratamento de diversos transtornos psicológicos. É também aplicável em quem sofre de Transtorno Obsessivo-Compulsivo (TOC), Transtorno de Ansiedade Generalizada (TAG), transtornos alimentares e transtornos de personalidade narcisista.
Tratamentos localizados
Existem soluções que melhoram a saúde geral da mulher. Para aliviar as ondas de calor e a insônia, é recomendável barrar o consumo de bebidas alcoólicas e focar na manutenção de um peso saudável. Como vimos, a menopausa deixa suscetível ao aparecimento da osteoporose. Portanto, evite o cigarro, pois ele aumenta o risco de doenças cardíacas.
Aliado a isso, cremes hormonais e lubrificantes vaginais ajudam a solucionar o ressecamento e a presença de dores na região vaginal durante o sexo. Além do TCC, é interessante também promover um equilíbrio entre a saúde física e mental. Dessa forma, é essencial dormir pelo menos 7-8 horas por noite, praticar exercícios regularmente e manter uma dieta equilibrada.
Mitos sobre a menopausa
Até agora você recebeu várias informações pertinentes sobre a menopausa. Desde como funciona, causas e sintomas. Entretanto, existem algumas afirmativas que servem mais para confundir do que gerar informação relevante ao público feminino. Com a intenção de diminuir as dúvidas e melhorar seu entendimento, vamos desvendar alguns mitos relacionados a esse assunto.
Não é possível engravidar após a menopausa
Como podemos perceber, a mulher não ovula mais e isso significa o fim da sua fertilidade. Entretanto, a mulher pode engravidar por outros métodos. Por exemplo, a fertilização in vitro. Contudo, não será mais possível engravidar naturalmente.
A menopausa é uma doença
Não, como percebemos, a menopausa não é uma doença. Trata-se de um processo natural do corpo feminino e apesar dos sintomas serem desconfortáveis, não se caracteriza como uma doença. Além disso, existem tratamentos variados que melhoram a qualidade de vida da mulher e ajudam a minimizar os sintomas.
A terapia hormonal causa câncer de mama
Há um bom tempo existem estudos com foco nessa ligação. Antes de mais nada, os médicos analisam os riscos e benefícios do paciente por meio do histórico médico pessoal e familiar das pacientes. Caso exista um risco iminente, o próprio médico pode rastrear o aparecimento de tal doença e detectar precocemente qualquer potencial problema.
Apesar do risco de desenvolvimento da doença em algumas mulheres, a terapia hormonal não causa câncer de mama. Mesmo assim, é essencial que ela seja discutida com o médico e feita por um período limitado sob exames regulares de mama.
A menopausa determina o fim da vida sexual da mulher
Apesar da queda da libido e do ressecamento vaginal, a chegada da menopausa não significa o fim da vida sexual do público feminino. Afinal, elas poderão ter uma vida sexual satisfatória com o uso de hidratantes vaginais, lubrificantes vaginais e cremes hormonais aplicados diretamente na vagina.
Os sintomas são os mesmos para todas as mulheres
Mais um mito. Afinal, algumas mulheres podem apresentar sintomas leves e outras podem apresentar quadros mais graves. É por isso que existem variadas formas de tratamentos da menopausa e é interessante ter uma orientação médica para escolher uma alternativa que valorize a saúde e bem-estar da mulher.
Aliado a isso, a mulher pode prevenir ou controlar o ganho de peso devido às alterações hormonais e mudanças no metabolismo durante a menopausa. Logo, é essencial manter um estilo de vida saudável. Caso apresente perda de interesse nas atividades, alterações do sono e sintomas relacionados a aspectos mentais e emocionais, é essencial buscar ajuda profissional.
A menopausa não possui benefícios
Apesar da presença de muitas mudanças físicas, a menopausa traz pontos positivos como o fim dos ciclos menstruais mensais, a redução do risco de câncer de ovário, eliminação dos sintomas pré-menstruais, fim da preocupação com contracepção e maior possibilidade de fortalecer laços com mulheres que estão passando pela mesma fase.
De modo geral, é um período de muito amadurecimento e autoconhecimento da mulher. Ela poderá se dedicar a novos projetos e abraçar essa nova fase da vida com bastante otimismo e vivacidade. Portanto, é essencial aproveitar ao máximo essa nova etapa porque ela traz diversas vantagens.
Neste artigo você aprendeu como funciona o processo de menopausa, sintomas, tratamentos e outros assuntos relacionados. Portanto, considere o que dissemos nos tópicos desse conteúdo e sempre procure ajuda profissional toda vez que sentir as mudanças no seu corpo. Assim você aproveitará os benefícios que cada fase traz.
Ficou com alguma dúvida ou deseja dividir sua experiência com a menopausa? Deixe seu comentário e enriqueça o diálogo sobre esse tema tão importante.
