Viver o presente: como atitudes podem mudar a realidade

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Como afirma Brianna Wiest no seu livro “101 Reflexões que vão Mudar sua Forma de Pensar”, “(…) tudo é transitório e nenhuma instância pode resumir o todo”. Na obra, ela ainda acrescenta que não há um lugar ao qual devemos chegar, já que a única coisa para a qual estamos caminhando é a morte.

Em um primeiro momento, a mentalidade parece nos fazer perder o propósito, mas, refletindo mais a fundo, percebemos que Brianna quis dizer que o verdadeiro propósito da vida é a trajetória que trilhamos. Ou seja, é viver o presente.

No entanto, com os anos, aprendemos que a nossa caminhada é repleta de “altos” e “baixos”. Lidamos com inúmeras adversidades e situações delicadas, que mexem profundamente com a nossa essência — muitas vezes, inclusive, transformando um pouco de quem éramos, de quem somos e de quem passamos a ser. O luto é uma delas.

Então, pensando na importância do tema, neste guia supercompleto, vamos abordar a necessidade de viver o presente durante o luto e de continuar a celebrar a vida daqueles que amamos. Isso é importante mesmo quando eles já não estão mais presentes, abraçando uma perspectiva mais positiva e consciente durante esses períodos que sabemos ser tão desafiadores.

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Por que a aceitação do presente funciona como uma ponte para viver o futuro?

É importante destacar que a aceitação do presente é mais do que um exercício de resignação passiva; é uma atitude ativa de reconhecimento e de integração da realidade tal qual ela se apresenta. Quando se trata do processo de luto, essa aceitação se torna essencial para iniciar a jornada de cura e de celebração da vida.

O luto é um processo complexo e individual, que pode ser desencadeado por diferentes tipos de perdas: o término de um relacionamento, a morte de um ente querido, a perda de um emprego, entre outros. De forma geral, em todas essas situações, a aceitação do presente emerge como um ponto de partida crucial.

Abraçando-o, reconhecemos a realidade da perda e nos permitimos vivenciar as emoções que surgem com ela. Isso significa não negar ou reprimir a dor, mas, sim, permitir-se sentir e expressar os sentimentos de tristeza, de raiva, de culpa ou qualquer outra emoção que surja. A negação do presente, por outro lado, apenas prolonga o sofrimento, impedindo o processo natural de elaboração do luto.

Além disso, viver o presente nos permite encontrar significado na experiência da perda. Acredite: cada situação de luto carrega consigo lições e oportunidades de crescimento pessoal. Enfrentando a dor de frente e buscando compreender as suas causas e consequências, podemos extrair aprendizados valiosos que nos ajudam a desenvolver resiliência, empatia e sabedoria.

Inclusive, a aceitação do momento presente também é fundamental para a celebração da vida. Quando reconhecemos e aceitamos as circunstâncias presentes, conseguimos valorizar os momentos de alegria, de gratidão e de conexão que ainda estão disponíveis para nós. Portanto, tenha em mente que celebrar a vida não significa jamais ignorar a dor da perda, mas, sim, reconhecer que, mesmo em meio ao luto, ainda há espaço para a beleza e para a felicidade.

A aceitação do “hoje” nos convida a viver plenamente cada momento, honrando tanto as nossas emoções mais profundas quanto as oportunidades de alegria e de crescimento que surgem ao nosso redor. Nós nos vemos, então, diante de um convite para abraçar a dualidade da existência humana, reconhecendo que a dor e a alegria, o luto e a celebração, estão intrinsecamente entrelaçados.

Aliás, a aceitação não significa que devemos permanecer estagnados no presente. Na verdade, representa que estamos dispostos a enfrentar a realidade como ela é, e a nos comprometer com o nosso próprio processo de transformação.

Na jornada de cura, essa iniciativa nos permite liberar o peso do passado e a ansiedade em relação ao futuro, concentrando-nos plenamente no “aqui” e no “agora”. Ou seja, em vez de ficarmos presos em padrões de pensamentos negativos e/ou destrutivos, conseguimos cultivar uma mentalidade de aceitação e de compaixão para com nós mesmos e para com os outros.

E continua: a aceitação do presente nos permite também reconstruir a nossa identidade e o nosso senso de propósito após a perda. Quando enfrentamos as nossas dores mais profundas e aprendemos com elas, descobrimos novas formas de nos conectar com o mundo e de contribuir de maneira significativa para a nossa comunidade.

Viver o presente, portanto, faz com que consigamos transformar a nossa dor em crescimento pessoal, e a nossa perda em uma oportunidade para uma vida mais autêntica e significativa. Como dito, ao abraçarmos plenamente a realidade como ela se apresenta, descobrimos que o presente é, em si, o ponto de partida para uma jornada de cura, de celebração e de crescimento.

Quais atitudes positivas podemos adotar para transformar a realidade?

Como vimos, viver é um constante ciclo de lutos e celebrações, em que enfrentamos perdas dolorosas e momentos de alegria intensa. Em meio a essas experiências, as atitudes e os comportamentos que cultivamos desempenham um papel determinante na nossa capacidade de lidar com as adversidades e de apreciar os momentos de felicidade.

A gratidão, por exemplo, surge como uma poderosa ferramenta para transformar a nossa perspectiva em meio ao luto. Mesmo nas situações mais difíceis, há sempre algo pelo qual podemos ser gratos: as lembranças preciosas guardadas na memória, o apoio de entes queridos e a oportunidade de crescer a partir da dor.

Cultivar um senso de gratidão nos permite reconhecer essas bênçãos, mesmo quando o mundo parece desmoronar ao nosso redor. Focando aquilo que temos em vez de focar aquilo que perdemos nos faz encontrar conforto e esperança para seguir em frente.

O perdão também é outra prática transformadora e que pode aliviar o fardo do luto. Quando nos permitirmos perdoar aqueles que nos magoaram — e também a nós mesmos —, liberamos o peso do ressentimento e da amargura que podem nos consumir durante o processo de luto.

É claro, porém, que o perdão não significa esquecer ou minimizar a dor que sofremos, mas, sim, escolher não ser prisioneiro do passado. Acredite: ao deixarmos ir o rancor, abrimos espaço para a cura e para a paz interior.

A gentileza, por sua vez, é uma virtude que pode iluminar até os dias mais sombrios. Durante o luto, gestos gentis simples podem fazer toda a diferença: uma palavra amorosa, um abraço acolhedor, um ato de compaixão.

Essas pequenas demonstrações de amor e de apoio nos lembram que não estamos sozinhos em nossa dor e nos ajudam a encontrar conforto na conexão humana. Da mesma forma, durante os momentos de celebração, a gentileza nos permite compartilhar a alegria com os outros e fortalecer os laços que nos unem.

Já o autocuidado é essencial para preservar a nossa saúde física, mental e emocional durante o luto e a celebração da vida. Praticá-lo inclui cuidar do nosso corpo por meio de uma alimentação saudável, de exercícios físicos regulares e de um descanso adequado, mas também cultivar uma atitude compassiva para consigo mesmo.

Durante o luto, podemos nos permitir tirar um tempo para sentir e processar as nossas emoções, sem nos julgar por fazê-lo. Durante a celebração, podemos nos dar permissão para desfrutar dos momentos de felicidade sem culpa e/ou preocupações. Priorizar o autocuidado nos ajuda a manter o equilíbrio e a resiliência necessários para enfrentar os “altos” e “baixos” da vida, como mencionamos brevemente.

Além dessas práticas específicas, é superimportante lembrar que cada indivíduo enfrenta o luto e a celebração de maneira única. O que funciona para uma pessoa pode não funcionar para outra — e está tudo bem! O ideal é encontrar o que ressoa conosco e nos ajuda a atravessar esses momentos desafiadores com dignidade e com integridade.

Em termos mais simples, as atitudes e os comportamentos que nós cultivamos durante o luto e a celebração da vida moldam a nossa experiência e impactam a nossa capacidade de encontrar conforto e bem-estar. Quando praticamos a gratidão, o perdão, a gentileza e o autocuidado, podemos transformar a nossa realidade, encontrando luz mesmo nas sombras mais profundas e celebrando a vida em toda a sua plenitude.

Como o mindfulness e a presença plena podem ajudar?

O mindfulness — ou atenção plena — é uma prática que nos convida a estar conscientes e presentes no “agora”, sem julgamentos. Quando enfrentamos o luto, essa capacidade de estar totalmente presente pode nos ajudar a lidar com as emoções dolorosas de maneira mais compassiva e eficaz.

Da mesma forma, durante os momentos de celebração, o mindfulness nos permite saborear plenamente a felicidade e a gratidão.

Inclusive, é válido destacar que, durante o luto, é natural que os nossos pensamentos e as nossas emoções estejam voltados para o passado, relembrando os momentos compartilhados com aqueles que perdemos e lamentando o que já não está mais presente. No entanto, quando nos “afundamos” excessivamente nessas memórias ou nos preocupamos demais com o futuro, podemos nos perder em um ciclo de sofrimento que nos impede de viver o presente plenamente. É aqui que o mindfulness entra em cena!

Praticando o mindfulness, aprendemos a observar os nossos pensamentos e as nossas emoções sem nos deixar levar por eles, o que nos permite reconhecer e aceitar os nossos sentimentos de tristeza, de raiva ou de dor, sem nos identificarmos plenamente com cada um. Então, em vez de nos afogarmos nessas emoções, podemos observá-las com compaixão e gentileza, permitindo que elas fluam por nós, mas sem nos dominar completamente.

Essa habilidade de estar presente com os nossos sentimentos, sem nos deixarmos ser sobrecarregados por eles, é essencial para “navegar” pelo processo de luto de maneira saudável e construtiva.

Além disso, o mindfulness nos ajuda a desenvolver uma maior resiliência emocional, capacitando-nos a lidar com as adversidades da vida de maneira mais eficaz. Quando praticamos a atenção plena, aprendemos a cultivar uma mente calma e equilibrada, que não se deixa abalar facilmente pelas circunstâncias externas.

A propósito, a iniciativa nos permite enfrentar os desafios do luto com mais serenidade e clareza mental, encontrando espaço para a cura e para o crescimento pessoal — mesmo em meio à dor.

Por outro lado, durante os momentos de celebração, o mindfulness nos ajuda a vivenciar plenamente a alegria e a gratidão que surgem quando reconhecemos as bênçãos da vida. Ao estarmos totalmente presentes no “agora”, somos capazes de saborear cada experiência com todos os nossos sentidos, cultivando uma profunda apreciação pelo “aqui”. Isso nos permite aproveitar ao máximo os períodos felizes, fortalecendo a nossa conexão com os outros e nutrindo a nossa própria felicidade interior.

Para cultivar a consciência do momento presente em nossa vida diária, podemos incorporar alguns exercícios simples de mindfulness na nossa rotina, como:

  1. a respiração consciente — reserve alguns minutos do seu dia para se concentrar na sua respiração. Sente-se confortavelmente, feche os olhos e direcione a sua atenção para a sensação da respiração entrando e saindo do seu corpo. Observe cada inspiração e expiração, sem tentar controlar a respiração. Quando perceber que a sua mente vagou, gentilmente, traga a sua atenção de volta para a respiração;
  2. a atenção plena ao corpo — faça uma pausa durante o dia para “fazer uma varredura” pelo seu corpo, prestando atenção às sensações físicas que surgem em cada parte dele. Comece pelos pés e vá subindo gradualmente até a cabeça, observando qualquer tensão, desconforto ou relaxamento que possa estar presente. Permita-se simplesmente estar presente com as sensações do seu corpo, sem julgamentos;
  3. a observação dos sentidos — dedique alguns minutos para se conectar com os seus sentidos. Observe os sons ao seu redor, as cores e formas à sua volta, os aromas que estão no ar, a textura dos objetos que você toca e o sabor dos alimentos que você come. Permita-se experimentar plenamente cada sentido, sem se deixar levar por pensamentos sobre o passado ou acerca do futuro.

Praticar regularmente esses exercícios simples de mindfulness pode ajudar (e muito!) a cultivar uma maior consciência do momento presente na sua vida diária, proporcionando uma base sólida para lidar com o luto e para celebrar a vida com mais equilíbrio, gratidão e paz interior.

Como honrar a memória dos entes queridos?

A celebração da vida daqueles que partiram pode ser uma maneira poderosa de honrar a sua memória e de encontrar conforto no processo de luto. A seguir, veja algumas sugestões de rituais e práticas de celebração da vida:

  1. criar um altar memorial — reserve um espaço em sua casa para montar um altar dedicado aos entes queridos falecidos. Decore-o com fotos, velas, flores e objetos que evocam memórias especiais. Visitar o altar regularmente pode proporcionar um momento de conexão e reflexão;
  2. realizar cerimônias simbólicas — organize cerimônias ou rituais simbólicos para marcar datas significativas, como aniversários de falecimento ou datas especiais compartilhadas com o ente querido. Acender velas, soltar balões, plantar uma árvore em sua memória ou escrever cartas são algumas opções;
  3. compartilhar histórias e lembranças — reúna amigos e familiares para compartilhar histórias e lembranças do ente querido. Esses momentos de partilha podem ser reconfortantes e ajudar a manter viva a memória da pessoa amada.
  4. realizar atividades significativas — dedique um tempo para realizar atividades que eram importantes para o familiar, como cozinhar a sua comida favorita, visitar lugares de que ele gostava ou praticar hobbies que compartilhavam juntos. Isso pode ajudar a sentir a sua presença de uma maneira “tangível”;
  5. criar arte em sua homenagem — explore formas criativas de expressar a sua homenagem, como escrever poesia, pintar um quadro ou compor uma música inspirada na pessoa que se foi. A arte pode ser uma maneira poderosa de canalizar emoções e celebrar a vida;
  6. doar para uma causa em sua memória — faça doações para instituições de caridade ou projetos que tenham significado para o ente querido. Contribuir para causas que eles valorizavam pode ser uma forma tangível de manter seu legado vivo.

Acredite: esses rituais e práticas de celebração da vida podem ajudar a amenizar a dor do luto, proporcionando momentos de conexão, de reflexão e de gratidão pela vida daqueles que amamos e que se foram.

Qual é o papel da natureza e da espiritualidade no bem-estar pós-luto?

A natureza e a espiritualidade desempenham papéis significativos na promoção do bem-estar durante o luto e a celebração da vida, oferecendo conforto, inspiração e conexão com algo maior do que nós mesmos. Nas próximas linhas, descubra como esses elementos podem desempenhar um papel importante e algumas sugestões de atividades ao ar livre para fortalecer essa conexão.

O papel da natureza

A natureza consegue acalmar a mente, nutrir a alma e proporcionar um senso de paz e de renovação. Durante o luto, estar em contato com ela pode oferecer um refúgio tranquilo, onde podemos encontrar espaço para processar as nossas emoções e buscar consolo. A beleza natural ao nosso redor nos lembra da constância e da ciclicidade da vida, oferecendo uma perspectiva mais ampla sobre os nossos próprios desafios e sofrimentos.

Já na celebração da vida, a natureza nos convida a celebrar a abundância e a diversidade da criação, lembrando-nos das maravilhas e da gratidão pelas bênçãos que recebemos. Ao nos conectarmos com ela, podemos encontrar inspiração e alegria nas coisas simples, como o canto dos pássaros, o cheiro das flores ou a brisa que acaricia o nosso rosto.

As sugestões de atividades ao ar livre

Abaixo, veja algumas boas atividades para serem praticadas ao ar livre, capazes de fazer com que nos sintamos renovados:

  1. caminhadas na natureza — explore trilhas em parques naturais, florestas ou áreas rurais. Caminhar ao ar livre permite que você se desconecte do ritmo frenético da vida cotidiana e se conecte com a serenidade e a beleza da natureza;
  2. meditação ao ar livre — encontre um local tranquilo ao ar livre, como um jardim, praia ou montanha, e pratique a meditação. Permita-se simplesmente estar presente no momento, observando os sons, cheiros e sensações ao seu redor. Isso pode ajudar a acalmar a mente e cultivar um senso de paz interior;
  3. rituais espirituais ao ar livre — realize rituais ou cerimônias espirituais ao ar livre, como cerimônias de gratidão, purificação ou renovação. Escolha um local significativo, como um jardim ou um rio, e reserve um tempo para se conectar com o sagrado e celebrar a vida;
  4. jardinagem terapêutica — cultive um jardim ou se envolva em atividades de jardinagem como uma forma de terapia. Trabalhar com a terra e cuidar das plantas pode ser uma maneira poderosa de se conectar com a natureza e encontrar conforto durante o luto, além de celebrar o ciclo da vida e o poder de regeneração da natureza;
  5. observação das estrelas — tire um tempo para observar o céu noturno e contemplar o vasto universo ao nosso redor. Isso pode ajudar a colocar nossos próprios desafios em perspectiva e nos lembrar da beleza e do mistério do cosmos.

Participando dessas atividades ao ar livre, podemos fortalecer a nossa conexão com a natureza e com a espiritualidade, encontrando conforto, inspiração e renovação durante o luto e a celebração da vida.

Qual é a importância de celebrar a vida e as conquistas dos entes queridos mesmo após a passagem?

A celebração da vida e das conquistas dos entes queridos, mesmo após a sua passagem, é uma maneira poderosa de honrar a memória daqueles que amamos, reconhecendo e valorizando o impacto positivo que tiveram em nossas vidas e na vida daqueles ao seu redor, por exemplo:

  1. mantendo viva a memória, pois celebrar a vida e as conquistas dos entes queridos é uma maneira de manter viva a sua memória e preservar o seu legado. Compartilhando histórias, lembranças e realizações, ajudamos a garantir que o seu espírito continue a inspirar e influenciar as gerações futuras;
  2. honrando o impacto positivo, haja vista que cada pessoa deixa um legado único e valioso por meio das suas ações, palavras e relacionamentos. Celebrando as conquistas dos entes queridos, reconhecemos e honramos o impacto positivo que eles tiveram em nossas vidas e na vida da comunidade ao seu redor, o que nos ajuda a valorizar o seu significado e a expressar gratidão pelo que contribuíram durante sua jornada terrena;
  3. fortalecendo os laços familiares e comunitários, pois a celebração da vida dos entes queridos é uma oportunidade para reunir amigos e familiares em torno de um propósito comum, que é honrar e lembrar aqueles que amamos. Esses momentos de comunhão e partilha podem fortalecer os laços familiares e comunitários, proporcionando conforto e apoio mútuo durante o processo de luto;
  4. encontrando conforto e cura, já que celebrar a vida dos entes queridos pode ser uma fonte de conforto e cura durante o processo de luto. Focando as memórias felizes e as realizações significativas da pessoa que se foi, podemos encontrar consolo e inspiração para seguir em frente com esperança e gratidão;
  5. transformando a dor em algo positivo, pois a celebração da vida dos entes queridos nos permite transformar a dor do luto em algo positivo e construtivo. Ao concentrarmos a nossa energia em lembrar e celebrar as conquistas e os momentos felizes compartilhados com aqueles que perdemos, podemos encontrar significado e propósito mesmo em meio à tristeza.

Qual é a importância do autocuidado e do apoio mútuo durante o processo de luto e celebração?

O autocuidado e o apoio mútuo são extremamente fundamentais durante o processo de luto e de celebração. O primeiro ajuda a preservar o bem-estar emocional e físico, enquanto o segundo oferece conforto e compreensão.

Inclusive, algumas práticas, como terapias individuais ou em grupo, grupos de apoio e comunidades de compartilhamento de experiências, proporcionam espaços seguros para expressar as emoções, aprender estratégias de enfrentamento do luto e encontrar conexão com outros indivíduos que enfrentam desafios semelhantes. Juntos, o autocuidado e o apoio mútuo promovem a cura e o crescimento pessoal durante esses momentos desafiadores.

Como vimos, viver o presente durante o luto permite processar emoções com mais aceitação e compaixão, enquanto se reconhece a realidade da perda. Mantendo-se presente, encontramos espaço para honrar memórias, sentir gratidão pelo que foi compartilhado e cultivar resiliência para enfrentar o futuro com mais equilíbrio emocional.

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